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Eduardo Cunha volta a ser vaiado, agora em evento no RS

O presidente da Câmara foi recebido com xingamentos por um grupo de cerca de 30 militantes que defendem a causa LGBT

Eduardo Cunha: a manifestação não parou nem mesmo durante a execução do hino nacional (Gabriela Korossy / Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 10h43.

Porto Alegre - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB), foi recebido na manhã desta segunda-feira, 30, com vaias e xingamentos por um grupo de cerca de 30 militantes que defendem a causa LGBT na abertura de um fórum sobre reforma política na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Enquanto alguns ativistas promoviam um "apitaço", outros entoavam gritos como "fora, Cunha", "não, não me representa, não" e "Cunha, seu machista, tu és corrupto e ainda moralista".

A manifestação começou com a chegada de Cunha ao Teatro Dante Barone, onde o evento é realizado, e não parou nem mesmo durante a execução do hino nacional.

O presidente da Assembleia gaúcha, deputado estadual Edson Brum (PMDB), pediu para que os militantes cessassem com os protestos, mas não foi atendido.

Ele decidiu, então, desfazer temporariamente a mesa e interromper os trabalhos até que eles possam ser retomados "com mais tranquilidade".

O vice-presidente da República, Michel Temer, e o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, ambos do PMDB, também compõem a mesa. Na parte da tarde, é esperada a participação do ministro da Secretaria-geral da República, Miguel Rossetto.

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Enquanto alguns ativistas promoviam um "apitaço", outros entoavam gritos como "fora, Cunha", "não, não me representa, não" e "Cunha, seu machista, tu és corrupto e ainda moralista".

A manifestação começou com a chegada de Cunha ao Teatro Dante Barone, onde o evento é realizado, e não parou nem mesmo durante a execução do hino nacional.

O presidente da Assembleia gaúcha, deputado estadual Edson Brum (PMDB), pediu para que os militantes cessassem com os protestos, mas não foi atendido.

Ele decidiu, então, desfazer temporariamente a mesa e interromper os trabalhos até que eles possam ser retomados "com mais tranquilidade".

O vice-presidente da República, Michel Temer, e o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, ambos do PMDB, também compõem a mesa. Na parte da tarde, é esperada a participação do ministro da Secretaria-geral da República, Miguel Rossetto.

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