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Eduardo Cunha é hostilizado em congresso do PT

Durante encontro do partido, ouviram-se gritos de "Fora Cunha", em clara insatisfação com o peemedebista que tem, aos olhos dos militantes do PT, imposto uma pauta conservadora no Congresso Nacional.

Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2015 às 13h45.

Salvador - Em meio às votações de emendas ao texto-base do 5º Congresso do PT , os delegados presentes rechaçaram as propostas de alterar trechos sobre a política de alianças. Neste tópico, permanecerá o texto original proposto pela Carta de Salvador.

Foram apresentadas emendas que sugeriram a ruptura com o PMDB , mas elas não prevaleceram nas votações em que delegados levantavam seus crachás. Cerca de 650 delegados, dos 800 do partido participam das votações.

Apesar da vitória para a corrente majoritária, de não impor uma crítica direta à parceria com o principal partido da coalizão governista, houve hostilidades à figura do presidente da Câmara , Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Ouviram-se gritos de "Fora Cunha", em clara insatisfação com o peemedebista que tem, aos olhos dos militantes do PT, imposto uma pauta conservadora no Congresso Nacional, como o projeto de lei que regulariza a terceirização de atividades-fim.

O vice-presidente Michel Temer, que coordena a articulação política do governo, não foi citado nominalmente, mas durante as exposições de defesa das emendas houve referências a ele. Petistas reclamaram que nem a articulação política é hoje coordenada pelo partido, o que expõe, na visão deles, a fragilidade da coalizão hoje.

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Apesar da vitória para a corrente majoritária, de não impor uma crítica direta à parceria com o principal partido da coalizão governista, houve hostilidades à figura do presidente da Câmara , Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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O vice-presidente Michel Temer, que coordena a articulação política do governo, não foi citado nominalmente, mas durante as exposições de defesa das emendas houve referências a ele. Petistas reclamaram que nem a articulação política é hoje coordenada pelo partido, o que expõe, na visão deles, a fragilidade da coalizão hoje.

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