Doria quer concessão de sistema funerário para setor privado
"O serviço funerário em São Paulo é ruim e muitas vezes com atos de corrupção", justifica o candidato
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2016 às 19h01.
São Paulo - O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, João Doria , defendeu nessa terça-feira, 23, a transferência do sistema funerário de São Paulo para a iniciativa privada e afirmou que a atual gestão escolheu "o pior caminho" ao construir e operar creches.
"O serviço funerário em São Paulo é ruim e muitas vezes com atos de corrupção. É preferível ter uma concessão para o setor privado, sem aumentar custo. Isso acontece em várias cidades brasileiras e fora do Brasil."
Sobre as creches, o candidato afirmou que mais de 103 mil crianças esperam vagas, mas a Prefeitura não consegue fazer esse atendimento. "A melhor opção não é construir creches. Isso custa caro e leva muito tempo. É melhor utilizar edificações já existentes, tanto do município quanto do Estado".
Durante uma visita ao Hospital Municipal do Campo Limpo, Doria bateu boca com o diretor, Roberto Watanabe, e uma conselheira. Eles se irritaram com o tucano após ele chamar o local de "açougue".
São Paulo - O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, João Doria , defendeu nessa terça-feira, 23, a transferência do sistema funerário de São Paulo para a iniciativa privada e afirmou que a atual gestão escolheu "o pior caminho" ao construir e operar creches.
"O serviço funerário em São Paulo é ruim e muitas vezes com atos de corrupção. É preferível ter uma concessão para o setor privado, sem aumentar custo. Isso acontece em várias cidades brasileiras e fora do Brasil."
Sobre as creches, o candidato afirmou que mais de 103 mil crianças esperam vagas, mas a Prefeitura não consegue fazer esse atendimento. "A melhor opção não é construir creches. Isso custa caro e leva muito tempo. É melhor utilizar edificações já existentes, tanto do município quanto do Estado".
Durante uma visita ao Hospital Municipal do Campo Limpo, Doria bateu boca com o diretor, Roberto Watanabe, e uma conselheira. Eles se irritaram com o tucano após ele chamar o local de "açougue".