Dois mil manifestantes saem às ruas do Rio hoje
A diversidade de reivindicações feitas no protesto que ocorre nesta tarde no Centro do Rio é tão grande que as lideranças não conseguem combinar os gritos de guerra
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2013 às 23h01.
Rio de Janeiro - A diversidade de reivindicações feitas pelos participantes do protesto que ocorre nesta tarde no Centro do Rio de Janeiro é tão grande que as lideranças não conseguem combinar os gritos de guerra.
O único momento em que todos se expressaram de forma uníssona foi durante o hino nacional, que já foi entoado cinco vezes em 20 minutos. Quando o hino acaba, porém, se faz um silêncio até que os líderes consigam combinar as próximas palavras de ordem.
Apesar do número de manifestantes bem menor do que nos dias anteriores, o comércio e serviços públicos encerraram as atividades mais cedo por medo de confusão. Cerca de 2 mil pessoas participam do ato, que teve a concentração na Candelária e deve seguir até a Cinelândia. A Avenida Rio Branco está interditada e muita gente que sai do trabalho à procura de transporte reclama por ter de recorrer ao metrô.
O prédio da Assembleia Legislativa está cercado por cerca de 60 PMs e outros 35 fazem um cordão de isolamento na estação das Barcas, o que não ocorreu nos dias anteriores.
Rio de Janeiro - A diversidade de reivindicações feitas pelos participantes do protesto que ocorre nesta tarde no Centro do Rio de Janeiro é tão grande que as lideranças não conseguem combinar os gritos de guerra.
O único momento em que todos se expressaram de forma uníssona foi durante o hino nacional, que já foi entoado cinco vezes em 20 minutos. Quando o hino acaba, porém, se faz um silêncio até que os líderes consigam combinar as próximas palavras de ordem.
Apesar do número de manifestantes bem menor do que nos dias anteriores, o comércio e serviços públicos encerraram as atividades mais cedo por medo de confusão. Cerca de 2 mil pessoas participam do ato, que teve a concentração na Candelária e deve seguir até a Cinelândia. A Avenida Rio Branco está interditada e muita gente que sai do trabalho à procura de transporte reclama por ter de recorrer ao metrô.
O prédio da Assembleia Legislativa está cercado por cerca de 60 PMs e outros 35 fazem um cordão de isolamento na estação das Barcas, o que não ocorreu nos dias anteriores.