Disseram que sou candidato dentro do armário, diz Padilha
Ministro da Saúde brincou em evento do PT com o fato de ser tratado como o nome do partido à sucessão do governador Geraldo Alckmin
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 23h02.
São Paulo - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , brincou com o fato de ser tratado como o nome do partido à sucessão do governador Geraldo Alckmin, em 2014, em durante evento de lançamento da candidatura do ex-prefeito de Osasco Emídio de Souza à presidência do PT de São Paulo. "Teve gente que disse que sou candidato dentro do armário, mas o fato mais importante para nós é a eleição de Emídio", disse.
Padilha disse que o partido não se organiza apenas para a eleição. "O Emídio é o companheiro que vai organizar o PT. O partido tem de retomar o diálogo com a juventude, ter orgulho de sair às ruas", disse.
O ministro exaltou ainda o programa Mais Médicos, coordenado por ele, lembrou que esteve nesta sexta-feira, 27, na periferia de Salvador, governada por ACM Neto (DEM), da oposição, o que demonstraria a aceitação até mesmo dos adversários ao projeto. Por fim, Padilha provocou o governador Geraldo Alckmin e disse que o partido irá mudar o Estado de São Paulo olhando para frente e não pelo retrovisor.
São Paulo - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , brincou com o fato de ser tratado como o nome do partido à sucessão do governador Geraldo Alckmin, em 2014, em durante evento de lançamento da candidatura do ex-prefeito de Osasco Emídio de Souza à presidência do PT de São Paulo. "Teve gente que disse que sou candidato dentro do armário, mas o fato mais importante para nós é a eleição de Emídio", disse.
Padilha disse que o partido não se organiza apenas para a eleição. "O Emídio é o companheiro que vai organizar o PT. O partido tem de retomar o diálogo com a juventude, ter orgulho de sair às ruas", disse.
O ministro exaltou ainda o programa Mais Médicos, coordenado por ele, lembrou que esteve nesta sexta-feira, 27, na periferia de Salvador, governada por ACM Neto (DEM), da oposição, o que demonstraria a aceitação até mesmo dos adversários ao projeto. Por fim, Padilha provocou o governador Geraldo Alckmin e disse que o partido irá mudar o Estado de São Paulo olhando para frente e não pelo retrovisor.