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"Disse a Levy que ele tem o apoio pleno do PMDB", diz Temer

Vice-presidente negou que seu partido queira a saída do ministro

"Saída do Levy agora seria muito prejudicial para o país", disse Michel Temer (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2015 às 21h43.

São Paulo - O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) negou, em evento em São Paulo, que o seu partido queira a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy .

"Disse a Levy que ele tem o apoio pleno do PMDB", afirmou, emendando que reuniu líderes da legenda para pedir "apoio expresso" ao chefe da equipe econômica. "Saída do Levy agora seria muito prejudicial para o país."

Durante evento em São Paulo promovido pela socialite Rosangela Lyra, o vice-presidente também disse que sua polêmica declaração sobre a necessidade de o país ter alguém que o "reunifique" aconteceu num momento em que era preciso afirmar a gravidade da crise.

Temer lembrou que Dilma havia reunido os governadores para falar da atual situação econômica mas, pouco depois, o Congresso aprovou pautas-bomba, que aumentam os gastos da União.

Questionado sobre a necessidade de combater a corrupção, Temer afirmou que não são necessárias novas leis e que a tentativa de criar novos itens na legislação às vezes pode ser demagógica.

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"Disse a Levy que ele tem o apoio pleno do PMDB", afirmou, emendando que reuniu líderes da legenda para pedir "apoio expresso" ao chefe da equipe econômica. "Saída do Levy agora seria muito prejudicial para o país."

Durante evento em São Paulo promovido pela socialite Rosangela Lyra, o vice-presidente também disse que sua polêmica declaração sobre a necessidade de o país ter alguém que o "reunifique" aconteceu num momento em que era preciso afirmar a gravidade da crise.

Temer lembrou que Dilma havia reunido os governadores para falar da atual situação econômica mas, pouco depois, o Congresso aprovou pautas-bomba, que aumentam os gastos da União.

Questionado sobre a necessidade de combater a corrupção, Temer afirmou que não são necessárias novas leis e que a tentativa de criar novos itens na legislação às vezes pode ser demagógica.

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