Como a mídia internacional avalia a discussão do impeachment
O jornal New York Times afirma que a “política brasileira é um esporte sangrento"
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2016 às 21h43.
A possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff ganha espaço nos meios de comunicação internacionais. Muitos veículos fazem referência ao vídeo divulgado ontem (15) nas redes sociais, em que a presidente faz um dos mais duros ataques ao que classifica como "aventura golpista".
O jornal argentino Clarín traz na capa a crise política no Brasil e cita frase da presidente: "A denúncia contra mim não passa de uma fraude”.
No períodico espanhol El País, a notícia é que o Brasil vive catarse coletiva do impeachment e que a presidente, reeleita há apenas 15 meses, tem pouca probabilidade de evitar o impedimento.
Já o New York Times afirma que a “política brasileira é um esporte sangrento” e que a batalha do impeachment está inflamando paixões como nunca ocorreu antes.
A agência de notícias portuguesa Lusa traz a notícia de que Dilma cancelou encontro com movimentos sociais para se reunir com líderes parlamentares, em um último esforço para barrar o pedido de impeachment na Câmara dos Deputados.
A inglesa BBC noticia que a presidente acusou aqueles que apoiam seu impeachment de “condenar um inocente para proteger os corruptos”.
O jornal americano The Washington Post afirma que, ao contrário de golpes de Estado da América Latina no século 20, a atual turbulência do Brasil não envolve exércitos e derramamento de sangue, mas que o país pode ver uma mudança de regime, um "golpe suave".
No Reino Unido, o The Telegraph diz que Dilma Rousseff apelou à nação contra o que chamou de “golpe de Estado” por rivais “corruptos” nas últimas horas antes da discussão do processo de impeachment.
A possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff ganha espaço nos meios de comunicação internacionais. Muitos veículos fazem referência ao vídeo divulgado ontem (15) nas redes sociais, em que a presidente faz um dos mais duros ataques ao que classifica como "aventura golpista".
O jornal argentino Clarín traz na capa a crise política no Brasil e cita frase da presidente: "A denúncia contra mim não passa de uma fraude”.
No períodico espanhol El País, a notícia é que o Brasil vive catarse coletiva do impeachment e que a presidente, reeleita há apenas 15 meses, tem pouca probabilidade de evitar o impedimento.
Já o New York Times afirma que a “política brasileira é um esporte sangrento” e que a batalha do impeachment está inflamando paixões como nunca ocorreu antes.
A agência de notícias portuguesa Lusa traz a notícia de que Dilma cancelou encontro com movimentos sociais para se reunir com líderes parlamentares, em um último esforço para barrar o pedido de impeachment na Câmara dos Deputados.
A inglesa BBC noticia que a presidente acusou aqueles que apoiam seu impeachment de “condenar um inocente para proteger os corruptos”.
O jornal americano The Washington Post afirma que, ao contrário de golpes de Estado da América Latina no século 20, a atual turbulência do Brasil não envolve exércitos e derramamento de sangue, mas que o país pode ver uma mudança de regime, um "golpe suave".
No Reino Unido, o The Telegraph diz que Dilma Rousseff apelou à nação contra o que chamou de “golpe de Estado” por rivais “corruptos” nas últimas horas antes da discussão do processo de impeachment.