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Dirigentes do PSDB pedem a militantes que esperem Alckmin em Congonhas

A ideia é bater na tecla de que o pré-candidato do PSDB tem apoio e não está sozinho, apesar de estagnado nas pesquisas de intenção de voto

Geraldo Alckmin: pré-candidatura do tucano é vista como frágil (Adriano Machado/Reuters)

Geraldo Alckmin: pré-candidatura do tucano é vista como frágil (Adriano Machado/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de junho de 2018 às 16h20.

Brasília - Depois de uma semana em que o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) exibiu a fragilidade de sua candidatura à Presidência, a cúpula do PSDB o convenceu a reforçar a coordenação política da campanha e a criar fatos políticos.

"Logo, logo teremos boas notícias", disse Alckmin a jornalistas, ao chegar para uma reunião, na sede do PSDB, em Brasília, da qual participou o ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB), pré-candidato ao Senado.

Na tentativa de mostrar que a campanha tucana ao Palácio do Planalto entrará em nova fase, dirigentes do PSDB convocaram militantes para esperar Alckmin no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, nesta quinta-feira, a partir das 17h30. As mensagens foram enviadas em grupos de WhatsApp.

A ideia é bater na tecla de que o pré-candidato do PSDB tem apoio e não está sozinho, apesar de estagnado nas pesquisas de intenção de voto. Alckmin chegou na quarta-feira à noite a Brasília e também foi recepcionado no aeroporto por um grupo de tucanos.

O deputado Paulo Pereira da Silva (SP), presidente do Solidariedade, tomou café ali com o ex-governador e o aconselhou não só a assumir as rédeas da campanha como a permanecer mais tempo em Brasília, para fazer articulações políticas.

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