Dirigente irlandês acusado de cambismo deixa presídio do Rio
O dirigente irlandês, de 71 anos, foi indiciado por crime contra o torcedor, formação de quadrilha e marketing de emboscada
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2016 às 11h45.
Rio de Janeiro - O dirigente olímpico irlandês Patrick Hickey, acusado de participação em um esquema de venda ilegal de ingressos nos Jogos Rio 2016, deixou a prisão de Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, nesta terça-feira de manhã, beneficiado por um habeas corpus, mas terá de permanecer no Brasil.
Hickey era presidente do Comitê Olímpico da Irlanda e fazia parte da cúpula do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao ser preso pela polícia em um hotel de luxo do Rio no dia 17 de agosto, durante a Olimpíada.
O dirigente irlandês, de 71 anos, foi indiciado por crime contra o torcedor, formação de quadrilha e marketing de emboscada.
Ele estava detido em uma prisão do sistema penitenciário do Estado do Rio e cumprindo regras como uso de cabelo raspado e uniforme.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio informou na segunda-feira que o desembargador Fernando Antonio de Almeida acolheu o pedido de habeas corpus dos advogados do irlandês, que, no entanto, está impedido de deixar o Brasil e deverá devolver o passaporte às autoridades.
O Comitê Olímpico da Irlanda e as empresas Pro10 e THG foram acusados pela polícia fluminense de montarem um esquema de venda ilegal de ingressos nos Jogos do Rio para faturar cerca de 10 milhões de reais.
O também irlandês Kevin Mallon, diretor da empresa investigada pela polícia THG, deixou o sistema penitenciário do Rio no fim de semana, após ser beneficiado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Rio de Janeiro - O dirigente olímpico irlandês Patrick Hickey, acusado de participação em um esquema de venda ilegal de ingressos nos Jogos Rio 2016, deixou a prisão de Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, nesta terça-feira de manhã, beneficiado por um habeas corpus, mas terá de permanecer no Brasil.
Hickey era presidente do Comitê Olímpico da Irlanda e fazia parte da cúpula do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao ser preso pela polícia em um hotel de luxo do Rio no dia 17 de agosto, durante a Olimpíada.
O dirigente irlandês, de 71 anos, foi indiciado por crime contra o torcedor, formação de quadrilha e marketing de emboscada.
Ele estava detido em uma prisão do sistema penitenciário do Estado do Rio e cumprindo regras como uso de cabelo raspado e uniforme.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio informou na segunda-feira que o desembargador Fernando Antonio de Almeida acolheu o pedido de habeas corpus dos advogados do irlandês, que, no entanto, está impedido de deixar o Brasil e deverá devolver o passaporte às autoridades.
O Comitê Olímpico da Irlanda e as empresas Pro10 e THG foram acusados pela polícia fluminense de montarem um esquema de venda ilegal de ingressos nos Jogos do Rio para faturar cerca de 10 milhões de reais.
O também irlandês Kevin Mallon, diretor da empresa investigada pela polícia THG, deixou o sistema penitenciário do Rio no fim de semana, após ser beneficiado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).