Dilma quer relatórios sobre microcefalia três vezes ao dia
Presidente cobrou da equipe interministerial que envie a ela relatórios sobre o caso três vezes por dia
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2015 às 20h47.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff demonstrou muita preocupação em relação ao surto de microcefalia que atinge o Nordeste.
Durante a reunião da coordenação política nesta segunda-feira, 23, ela cobrou da equipe interministerial, que vai monitorar a situação, que envie a ela relatórios sobre o caso três vezes por dia.
Pela manhã, o ministro Edinho Silva (Comunicação Social) afirmou que, embora o país passe por um ajuste fiscal, a ordem da presidente era não poupar recursos para impedir que a epidemia se espalhasse para outros estados do país.
"Quando se fala em saúde pública, por mais que nós tenhamos em nosso horizonte a questão de equilíbrio fiscal do governo, eu penso que os recursos têm de ser destinados para que a gente enfrente a questão, nem que o governo busque posteriormente fazer a compensação em outras áreas do Orçamento", disse.
O ministro, porém, não detalhou quanto o governo pretende gastar a mais com as ações, mas afirmou que uma das preocupações é intensificar o combate ao mosquito da dengue.
Estudos preliminares apontam que a má-formação do crânio pode estar relacionada com o zica vírus, transmitido pelo Aedes aegypti.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff demonstrou muita preocupação em relação ao surto de microcefalia que atinge o Nordeste.
Durante a reunião da coordenação política nesta segunda-feira, 23, ela cobrou da equipe interministerial, que vai monitorar a situação, que envie a ela relatórios sobre o caso três vezes por dia.
Pela manhã, o ministro Edinho Silva (Comunicação Social) afirmou que, embora o país passe por um ajuste fiscal, a ordem da presidente era não poupar recursos para impedir que a epidemia se espalhasse para outros estados do país.
"Quando se fala em saúde pública, por mais que nós tenhamos em nosso horizonte a questão de equilíbrio fiscal do governo, eu penso que os recursos têm de ser destinados para que a gente enfrente a questão, nem que o governo busque posteriormente fazer a compensação em outras áreas do Orçamento", disse.
O ministro, porém, não detalhou quanto o governo pretende gastar a mais com as ações, mas afirmou que uma das preocupações é intensificar o combate ao mosquito da dengue.
Estudos preliminares apontam que a má-formação do crânio pode estar relacionada com o zica vírus, transmitido pelo Aedes aegypti.