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Dilma promete combater corrupção e ajustes sem afetar pobres

A presidente, 67, anunciou, ainda, que aplicará medidas de ajuste econômico para fazer frente ao crescimento fraco nos quatro anos de seu primeiro governo

Dilma Rousseff: "Mais que ninguém, sei que o Brasil precisa voltar a crescer" (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 07h30.

A presidente Dilma Rousseff comprometeu-se, em seu discurso de posse, nesta quinta-feira, a lutar contra a corrupção e a tomar medidas de ajuste ante a desaceleração econômica, embora sem sacrificar os projetos sociais que beneficiam os mais pobres.

"O povo brasileiro quer ainda mais transparência e mais combate a todos os tipos de crimes, especialmente a corrupção, e quer, ainda, que o braço forte da justiça alcance todos de forma igualitária. Eu não tenho medo de encarar estes desafios", afirmou Dilma no Congresso.

A presidente, 67, anunciou, ainda, que aplicará medidas de ajuste econômico para fazer frente ao crescimento fraco nos quatro anos de seu primeiro governo.

"Mais que ninguém, sei que o Brasil precisa voltar a crescer. Os primeiros passos desta caminhada passam por um ajuste nas contas públicas, um aumento na poupança interna, a ampliação do investimento e a elevação da produtividade da economia", assinalou.

Neste sentido, acrescentou: "Faremos isso com o menor sacrifício possível para a população, em especial para os mais necessitados".

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A presidente Dilma Rousseff comprometeu-se, em seu discurso de posse, nesta quinta-feira, a lutar contra a corrupção e a tomar medidas de ajuste ante a desaceleração econômica, embora sem sacrificar os projetos sociais que beneficiam os mais pobres.

"O povo brasileiro quer ainda mais transparência e mais combate a todos os tipos de crimes, especialmente a corrupção, e quer, ainda, que o braço forte da justiça alcance todos de forma igualitária. Eu não tenho medo de encarar estes desafios", afirmou Dilma no Congresso.

A presidente, 67, anunciou, ainda, que aplicará medidas de ajuste econômico para fazer frente ao crescimento fraco nos quatro anos de seu primeiro governo.

"Mais que ninguém, sei que o Brasil precisa voltar a crescer. Os primeiros passos desta caminhada passam por um ajuste nas contas públicas, um aumento na poupança interna, a ampliação do investimento e a elevação da produtividade da economia", assinalou.

Neste sentido, acrescentou: "Faremos isso com o menor sacrifício possível para a população, em especial para os mais necessitados".

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