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Dilma pode se pronunciar sobre pedido de impeachment

Presidente se reuniu com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, para analisar os impactos da decisão

Dilma Rousseff: nesta quarta, a bancada petista anunciou a sua posição contra Eduardo Cunha (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 19h02.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff vai fazer um pronunciamento ainda nesta quarta-feira, 2, sobre a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de abrir um processo de impeachment contra ela.

Assim que soube da decisão, ela se reuniu com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, para analisar os impactos da decisão.

Assessores palacianos assistiram pela TV ao anúncio e, apesar de dizerem que o governo está preparado para enfrentar o processo no Congresso, demonstravam perplexidade diante da decisão do presidente da Câmara.

Desde o início da semana, Cunha fez chegar ao Planalto a informação de que iria deflagrar o impeachment caso o PT votasse a favor da admissibilidade do processo por quebra de decoro parlamentar que tramita contra ele no Conselho de Ética da Câmara.

Nesta quarta, a bancada petista anunciou a sua posição contra Cunha. Horas depois, o peemedebista convocou uma entrevista coletiva para declarar que havia decidido abrir o processo de afastamento de Dilma.

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Assim que soube da decisão, ela se reuniu com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, para analisar os impactos da decisão.

Assessores palacianos assistiram pela TV ao anúncio e, apesar de dizerem que o governo está preparado para enfrentar o processo no Congresso, demonstravam perplexidade diante da decisão do presidente da Câmara.

Desde o início da semana, Cunha fez chegar ao Planalto a informação de que iria deflagrar o impeachment caso o PT votasse a favor da admissibilidade do processo por quebra de decoro parlamentar que tramita contra ele no Conselho de Ética da Câmara.

Nesta quarta, a bancada petista anunciou a sua posição contra Cunha. Horas depois, o peemedebista convocou uma entrevista coletiva para declarar que havia decidido abrir o processo de afastamento de Dilma.

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