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Pactos após protestos já produziram resultados, diz Dilma

Presidente disse que o País avançou nos pactos que ela firmou após a onda de protestos de junho de 2013

Dilma Rousseff: presidente ressaltou que avanços, como o da reforma política, ainda são necessários (Getty Images/Carlos Alvarez)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 21h26.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse na noite desta quarta-feira, em pronunciamento de rádio e televisão, que o País avançou nos pactos que ela firmou após a onda de protestos de junho de 2013. Dilma ressaltou que avanços, como o da reforma política, ainda são necessários. A presidente lembrou que o pacto pela educação gerou a lei que vai transferir parte dos recursos dos royalties do pré-sal para o ensino público. "Isso vai melhorar o salário dos professores e revolucionar a qualidade do nosso ensino" avaliou.

Na área da saúde, Dilma disse que o programa Mais Médicos foi viabilizado, fazendo com que, em menos de seis meses, 3.866 municípios tenham recebido 14 mil médicos. Segundo ela, os novos profissionais darão cobertura a 49 milhões de brasileiros. A presidente disse ainda que o pacto da mobilidade urbana está investindo R$ 143 bilhões, o que permite a implantação de metrôs, veículos leves sobre trilhos, monotrilhos, BRTs, corredores de ônibus e trens urbanos.

Além da aceleração dos pactos, Dilma disse que é preciso tornar realidade o pacto da reforma política. "Estou fazendo e farei tudo que estiver ao meu alcance para tornar isso uma realidade", afirmou.

A presidente disse que conta com o Congresso Nacional e com o Judiciário para que as mudanças aconteçam. Ela afirmou ainda que o Brasil exige participação popular. "Temos o principal: coragem e vontade política. E temos um lado: o lado do povo. E quem está ao lado do povo pode até perder algumas batalhas, mas sabe que no final colherá a vitória", finalizou.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse na noite desta quarta-feira, em pronunciamento de rádio e televisão, que o País avançou nos pactos que ela firmou após a onda de protestos de junho de 2013. Dilma ressaltou que avanços, como o da reforma política, ainda são necessários. A presidente lembrou que o pacto pela educação gerou a lei que vai transferir parte dos recursos dos royalties do pré-sal para o ensino público. "Isso vai melhorar o salário dos professores e revolucionar a qualidade do nosso ensino" avaliou.

Na área da saúde, Dilma disse que o programa Mais Médicos foi viabilizado, fazendo com que, em menos de seis meses, 3.866 municípios tenham recebido 14 mil médicos. Segundo ela, os novos profissionais darão cobertura a 49 milhões de brasileiros. A presidente disse ainda que o pacto da mobilidade urbana está investindo R$ 143 bilhões, o que permite a implantação de metrôs, veículos leves sobre trilhos, monotrilhos, BRTs, corredores de ônibus e trens urbanos.

Além da aceleração dos pactos, Dilma disse que é preciso tornar realidade o pacto da reforma política. "Estou fazendo e farei tudo que estiver ao meu alcance para tornar isso uma realidade", afirmou.

A presidente disse que conta com o Congresso Nacional e com o Judiciário para que as mudanças aconteçam. Ela afirmou ainda que o Brasil exige participação popular. "Temos o principal: coragem e vontade política. E temos um lado: o lado do povo. E quem está ao lado do povo pode até perder algumas batalhas, mas sabe que no final colherá a vitória", finalizou.

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