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Dilma lança Pronatec e admite escassez de mão de obra

Em seu discurso, Dilma observou que ao mesmo tempo em que falta mão de obra qualificada, sobra mão de obra sem a capacitação necessária

A presidente Dilma Rousseff no reunião do CDES: governo vai fazer tudo contra a inflação (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2011 às 19h31.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff avaliou na tarde de hoje que a falta de mão de obra qualificada é o grande desafio para o desenvolvimento do Brasil. Ao lançar o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec), Dilma disse que o sistema de capacitação profissional no Brasil está ultrapassado. "Estamos próximos do pleno emprego e enfrentamos a grande demanda por mão de obra qualificada", afirmou.

Em seu discurso, Dilma observou que ao mesmo tempo em que falta mão de obra qualificada, sobra mão de obra sem a capacitação necessária. A presidente avaliou que é preciso enfrentar de maneira direta e organizada o problema da falta de capacitação profissional no País. "Se quisermos nos transformar em um País que agrega valores, temos de focar na capacidade de nossos trabalhadores, sejam eles do ensino técnico, das instituições federais, das universidades, ou aqueles formados na vida diária do trabalho", declarou.

A presidente disse que o Pronatec vai democratizar a oferta de cursos de educação profissional de nível médio e elevar a qualidade do ensino. Ela afirmou que o governo pretende aumentar o número de bolsas de estudo e enviar cem mil estudantes para o exterior nos próximos anos. Segundo Dilma, o governo pretende construir 197 escolas técnicas até o final de 2014. Ela disse que é preciso também a participação direta de agentes privados no desafio de aprimorar a qualificação profissional.

A solenidade de lançamento do Pronatec contou com a participação dos ministros da Fazenda, Guido Mantega; da Casa Civil, Antonio Palocci; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; da Educação, Fernando Haddad; do Trabalho, Carlos Lupi; da Cultura, Ana de Hollanda; do Esporte, Orlando Silva; da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho; da Secretaria de Comunicação, Helena Chagas; e da Previdência, Garibaldi Alves. O evento foi realizado no Salão Nobre do Palácio do Planalto.

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Em seu discurso, Dilma observou que ao mesmo tempo em que falta mão de obra qualificada, sobra mão de obra sem a capacitação necessária. A presidente avaliou que é preciso enfrentar de maneira direta e organizada o problema da falta de capacitação profissional no País. "Se quisermos nos transformar em um País que agrega valores, temos de focar na capacidade de nossos trabalhadores, sejam eles do ensino técnico, das instituições federais, das universidades, ou aqueles formados na vida diária do trabalho", declarou.

A presidente disse que o Pronatec vai democratizar a oferta de cursos de educação profissional de nível médio e elevar a qualidade do ensino. Ela afirmou que o governo pretende aumentar o número de bolsas de estudo e enviar cem mil estudantes para o exterior nos próximos anos. Segundo Dilma, o governo pretende construir 197 escolas técnicas até o final de 2014. Ela disse que é preciso também a participação direta de agentes privados no desafio de aprimorar a qualificação profissional.

A solenidade de lançamento do Pronatec contou com a participação dos ministros da Fazenda, Guido Mantega; da Casa Civil, Antonio Palocci; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; da Educação, Fernando Haddad; do Trabalho, Carlos Lupi; da Cultura, Ana de Hollanda; do Esporte, Orlando Silva; da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho; da Secretaria de Comunicação, Helena Chagas; e da Previdência, Garibaldi Alves. O evento foi realizado no Salão Nobre do Palácio do Planalto.

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