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Dilma lança programa de alfabetização

Espera-se a participação de 5,3 mil municípios, que receberão recursos e apoio técnico do Ministério da Educação (MEC) a partir da adesão

O MEC prevê um conjunto integrado de programas, materiais e referências curriculares e pedagógicas (Getty Images/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2012 às 09h52.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que visa alfabetizar crianças de até 8 anos. Com isso, espera-se cumprir a quinta meta do Plano Nacional de Educação (PNE), segundo a qual meninos e meninas nessa faixa etária devem ser capazes de ler e escrever com autonomia até 2020. Hoje, 15,2% da população com esse perfil ainda precisa ser alfabetizada.

Espera-se a participação de 5,3 mil municípios, que receberão recursos e apoio técnico do Ministério da Educação (MEC) a partir da adesão. O pacto prevê alfabetização e matemática, a realização de avaliações anuais - o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) aplicará a prova ao final do 3.º ano do ensino fundamental - e o apoio gerencial aos entes federados que aderirem ao programa.

O MEC prevê um conjunto integrado de programas, materiais e referências curriculares e pedagógicas. O eixo principal é investir na formação dos alfabetizadores, por meio de bolsas a serem concedidas aos orientadores de estudo e docentes, além de utilizar programas como o Nacional do Livro Didático (PNLD) e o Nacional Biblioteca na Escola (PNBE).

O MEC não adiantou como está a implementação do programa. Na segunda-feira (05), o ministro Aloizio Mercadante disse que a alfabetização na idade certa será "a prioridade das prioridades".

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Espera-se a participação de 5,3 mil municípios, que receberão recursos e apoio técnico do Ministério da Educação (MEC) a partir da adesão. O pacto prevê alfabetização e matemática, a realização de avaliações anuais - o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) aplicará a prova ao final do 3.º ano do ensino fundamental - e o apoio gerencial aos entes federados que aderirem ao programa.

O MEC prevê um conjunto integrado de programas, materiais e referências curriculares e pedagógicas. O eixo principal é investir na formação dos alfabetizadores, por meio de bolsas a serem concedidas aos orientadores de estudo e docentes, além de utilizar programas como o Nacional do Livro Didático (PNLD) e o Nacional Biblioteca na Escola (PNBE).

O MEC não adiantou como está a implementação do programa. Na segunda-feira (05), o ministro Aloizio Mercadante disse que a alfabetização na idade certa será "a prioridade das prioridades".

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