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Dilma lamenta mortes de Dominguinhos e Djalma Santos

Presidente prestou solidariedade aos parentes, amigos e fãs das personalidades por meio de duas notas

A presidente Dilma Rousseff discursa: sobre Djalma Santos, presidente afirmou que "o futebol está de luto", enquanto o país "perdeu um talento natural" com a morte de Dominguinhos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 12h06.

Brasília – A presidente Dilma Rousseff lamentou hoje (24) as mortes do ex-jogador e bicampeão das Copas de 1958 e 1962, Djalma Santos, e do sanfoneiro, compositor e cantor José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, ocorridas na noite de ontem (23). Por meio de duas notas, Dilma prestou solidariedade aos parentes, amigos e fãs das duas personalidades.

Dilma disse que Djalma Santos encantava em campo e fora dele e que se emocionou quando o viu pela última vez, em maio, durante a abertura da Expozebu, em Uberaba, onde morava o ex-jogador. “O futebol está de luto. Bicampeão mundial, o lateral Djalma Santos deixa às gerações de amantes do esporte um exemplo de retidão. Nunca foi expulso, mesmo tendo de marcar os melhores jogadores da sua época”.

Em relação a Dominguinhos, a presidente lembrou de composições conhecidas em todo o país, como De volta pro aconchego, Isso aqui tá bom demais e Eu quero um xodó, e disse que o Brasil perdeu um talento natural que orgulha a música brasileira e que “deixa na mala bastante saudade”. “Compositor, arranjador, alegria em pessoa, Dominguinhos foi – ao lado de Luiz Gonzaga – um preservador da arte da sanfona. Batalhou pela vida até o último momento”.

Dominguinhos morreu ontem, aos 72 anos, às 18h, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 13 de janeiro, quando foi transferido do Hospital Santa Joana, no Recife.
Djalma Santos morreu às 19h30 no Hospital Dr. Hélio Angotti, em Uberaba, onde estava internado desde o dia 1º de julho. Em nota, o hospital informou o ex-jogador, de 84 anos, faleceu em virtude de uma pneumonia grave que culminou com uma parada cardiorrespiratória.

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Dilma disse que Djalma Santos encantava em campo e fora dele e que se emocionou quando o viu pela última vez, em maio, durante a abertura da Expozebu, em Uberaba, onde morava o ex-jogador. “O futebol está de luto. Bicampeão mundial, o lateral Djalma Santos deixa às gerações de amantes do esporte um exemplo de retidão. Nunca foi expulso, mesmo tendo de marcar os melhores jogadores da sua época”.

Em relação a Dominguinhos, a presidente lembrou de composições conhecidas em todo o país, como De volta pro aconchego, Isso aqui tá bom demais e Eu quero um xodó, e disse que o Brasil perdeu um talento natural que orgulha a música brasileira e que “deixa na mala bastante saudade”. “Compositor, arranjador, alegria em pessoa, Dominguinhos foi – ao lado de Luiz Gonzaga – um preservador da arte da sanfona. Batalhou pela vida até o último momento”.

Dominguinhos morreu ontem, aos 72 anos, às 18h, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 13 de janeiro, quando foi transferido do Hospital Santa Joana, no Recife.
Djalma Santos morreu às 19h30 no Hospital Dr. Hélio Angotti, em Uberaba, onde estava internado desde o dia 1º de julho. Em nota, o hospital informou o ex-jogador, de 84 anos, faleceu em virtude de uma pneumonia grave que culminou com uma parada cardiorrespiratória.

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