Brasil

Dilma lamenta morte de Nilton Santos

Nilson Santos: vítima de insuficiência cardíaca, Santos morrreu na tarde de hoje no Rio de Janeiro, no Hospital da Fundação Bela Lopes, onde estava internado


	Dilma Rousseff: “O futebol perdeu hoje a sua ‘enciclopédia’, Nilton Santos, o grande lateral campeão mundial de 1958 e 1962”, lamentou a presidente pelo Twitter
 (Chip East/Reuters)

Dilma Rousseff: “O futebol perdeu hoje a sua ‘enciclopédia’, Nilton Santos, o grande lateral campeão mundial de 1958 e 1962”, lamentou a presidente pelo Twitter (Chip East/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 20h48.

Brasília - A morte do ex-jogador de futebol Nilton Santos foi lembrada há pouco pela presidente Dilma Rousseff. Referindo-se ao atleta como a Enciclopédia do Futebol, Dilma disse que Nilton foi “o grande lateral” durante as duas primeiras trajetórias vitoriosas da seleção brasileira na Copa do Mundo.

“O futebol perdeu hoje a sua ‘enciclopédia’, Nilton Santos, o grande lateral campeão mundial de 1958 e 1962”, lamentou a presidente pelo microblog Twitter.

Vítima de insuficiência cardíaca, Nilton Santos morrreu na tarde de hoje (27) no Rio de Janeiro, no Hospital da Fundação Bela Lopes, onde estava internado. O craque tinha 88 anos de idade e sofria do mal de Alzheimer.

Também pela rede social, Dilma prestou homenagem ao ex-jogador divulgando uma página do Palácio do Planalto contendo foto e informações sobre a história de Nilton Santos. “Acompanhe a carreira de Nilton Santos no endereço http://goo.gl/uCdoh", escreveu a presidente.

O sepultamento do ex-jogador do Botafogo está marcado para as 16h desta quinta-feira (28), no Cemitério São João Batista, na capital fluminense.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEsportesJogadores de futebolMortesPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo

Haddad se reúne com cúpula do Congresso e sinaliza pacote fiscal de R$ 25 bi a R$ 30 bi em 2025

Casos respiratórios graves apresentam alta no Rio e mais 9 estados