Dilma irá para Davos, se reúne com Blatter e segue para Cuba
A presidente começa amanhã uma semana muito cheia que a levará pela primeira vez em seu mandato ao Fórum Econômico de Davos, na Suíça, e depois a Cuba
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 13h43.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff começa amanhã uma semana muito cheia que a levará pela primeira vez em seu mandato ao Fórum Econômico de Davos, na Suíça , e depois a Cuba , onde fará uma visita de Estado a Raúl Castro.
Na nação caribenha, Dilma também participará da II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac).
A viagem contará com uma reunião vinculada à organização da Copa do Mundo 2014, na quinta-feira em Zurique, com o presidente da Fifa, Joseph Blatter , antes de partir para a comarca alpina de Davos, informou hoje a Agência Efe um porta-voz do Palácio do Planalto.
No ano em que disputa a reeleição, a presidente se apresentará em Davos pela primeira vez desde que assumiu, defendendo seu modelo e buscando os investimentos para o salto de qualidade em infraestrutura para o Brasil, um tema que dominou boa parte da agenda econômica de 2013.
Em seu discurso de fim de ano, Dilma denunciou em cadeia nacional uma "guerra psicológica" por parte de setores, que não identificou, para propagar desconfiança nos investidores.
"A guerra psicológica pode inibir investimentos e atrasar iniciativas", afirmou em sua mensagem de fim de ano, em que destacou, como também é esperado que faça em Davos, o novo modelo de exploração do petróleo do pré-sal.
Segunda-feira, em Minas Gerais, destacou os fundamentos da macroeconomia de seu governo, como os dados da inflação de 2013 e o superávit primário dentro das metas oficiais.
Favorita nas pesquisas para a reeleição, Dilma, antecipou o porta-voz do governo, chegará a Zurique na quinta-feira e sua única atividade oficial será a reunião com Blatter na sede da Fifa.
O encontro ocorrerá horas depois da presidente inaugurar, amanhã em Natal, o estádio Arena das Dunas, uma das sedes da Copa.
De Zurique ela viajará de helicóptero na sexta-feira de manhã para Davos.
Na cidade alpina Dilma fará um discurso no plenário do fórum e depois se encontrará com um grupo de empresários representantes das 85 maiores companhias do mundo para convencê-los a investir no país.
Do maior centro de discussões do setor empresarial mundial da Suíça, Dilma cruzará não apenas o Atlântico, mas um oceano ideológico com a visita oficial que realizará na segunda-feira, 27, à Cuba.
Segundo o porta-voz, na segunda Dilma visitará seu colega Raúl Castro, com quem assinará acordos que as chancelarias já negociam.
A visita inclui reuniões privadas, por isso não se descarta a possibilidade de a chefe de Estado ter uma conversa com o líder Fidel Castro.
As autoridades ainda avaliam se é possível uma visita dela ao Puerto de Mariel, já que o Brasil é o país que financia a construção dos terminais, realizada pela construtora Odebrecht, local que pretende abrir uma nova era no comércio exterior da nação caribenha.
Boa parte do custo da obra, orçada em US$ 900 milhões, é financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e por isso se cogita que poderia ser inaugurada conjuntamente por Dilma e Castro.
Na terça-feira 28, a presidente, também em Havana, participará da cúpula de presidentes da Celac, o fórum iniciado pelos ex-presidentes Lula e Hugo Chávez que agrupa todo o continente, menos Estados Unidos e Canadá.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff começa amanhã uma semana muito cheia que a levará pela primeira vez em seu mandato ao Fórum Econômico de Davos, na Suíça , e depois a Cuba , onde fará uma visita de Estado a Raúl Castro.
Na nação caribenha, Dilma também participará da II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac).
A viagem contará com uma reunião vinculada à organização da Copa do Mundo 2014, na quinta-feira em Zurique, com o presidente da Fifa, Joseph Blatter , antes de partir para a comarca alpina de Davos, informou hoje a Agência Efe um porta-voz do Palácio do Planalto.
No ano em que disputa a reeleição, a presidente se apresentará em Davos pela primeira vez desde que assumiu, defendendo seu modelo e buscando os investimentos para o salto de qualidade em infraestrutura para o Brasil, um tema que dominou boa parte da agenda econômica de 2013.
Em seu discurso de fim de ano, Dilma denunciou em cadeia nacional uma "guerra psicológica" por parte de setores, que não identificou, para propagar desconfiança nos investidores.
"A guerra psicológica pode inibir investimentos e atrasar iniciativas", afirmou em sua mensagem de fim de ano, em que destacou, como também é esperado que faça em Davos, o novo modelo de exploração do petróleo do pré-sal.
Segunda-feira, em Minas Gerais, destacou os fundamentos da macroeconomia de seu governo, como os dados da inflação de 2013 e o superávit primário dentro das metas oficiais.
Favorita nas pesquisas para a reeleição, Dilma, antecipou o porta-voz do governo, chegará a Zurique na quinta-feira e sua única atividade oficial será a reunião com Blatter na sede da Fifa.
O encontro ocorrerá horas depois da presidente inaugurar, amanhã em Natal, o estádio Arena das Dunas, uma das sedes da Copa.
De Zurique ela viajará de helicóptero na sexta-feira de manhã para Davos.
Na cidade alpina Dilma fará um discurso no plenário do fórum e depois se encontrará com um grupo de empresários representantes das 85 maiores companhias do mundo para convencê-los a investir no país.
Do maior centro de discussões do setor empresarial mundial da Suíça, Dilma cruzará não apenas o Atlântico, mas um oceano ideológico com a visita oficial que realizará na segunda-feira, 27, à Cuba.
Segundo o porta-voz, na segunda Dilma visitará seu colega Raúl Castro, com quem assinará acordos que as chancelarias já negociam.
A visita inclui reuniões privadas, por isso não se descarta a possibilidade de a chefe de Estado ter uma conversa com o líder Fidel Castro.
As autoridades ainda avaliam se é possível uma visita dela ao Puerto de Mariel, já que o Brasil é o país que financia a construção dos terminais, realizada pela construtora Odebrecht, local que pretende abrir uma nova era no comércio exterior da nação caribenha.
Boa parte do custo da obra, orçada em US$ 900 milhões, é financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e por isso se cogita que poderia ser inaugurada conjuntamente por Dilma e Castro.
Na terça-feira 28, a presidente, também em Havana, participará da cúpula de presidentes da Celac, o fórum iniciado pelos ex-presidentes Lula e Hugo Chávez que agrupa todo o continente, menos Estados Unidos e Canadá.