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Dilma fez o certo ao adiar reforma ministerial, diz Delcídio

Presidente Dilma preferiu adiar de hoje para a próxima terça-feira as mudanças que serão feitas no primeiro escalão

"Não tem que precipitar as coisas", disse Delcídio Amaral (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 21h20.

Brasília - O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou nesta quinta-feira, 24, que a presidente Dilma Rousseff acertou ao adiar o anúncio da reforma ministerial.

Diante do impasse com o espaço do PMDB da Câmara, fundamental para evitar crescer uma eventual discussão sobre o impeachment da petista na Casa, a presidente preferiu adiar de hoje para a próxima terça-feira, 29, após chegar de uma viagem oficial a Nova York, as mudanças que serão feitas no primeiro escalão.

"Você faz uma reforma administrativa que gera uma reforma ministerial, mas - e acho que ela fez a coisa certa - não tem que precipitar as coisas", disse.

"Às vezes, no afã de fazer uma reforma ministerial, coisas que estão andando, desandam e mesmo coisas que não caminhavam bem você acerta e pode ter desdobramentos", completou.

O PMDB da Câmara exige dois ministérios. A bancada vai levar a Saúde e quer um segundo posto de peso, de preferência o da Infraestrutura.

Os deputados não aceitam abrigar na sua cota ministros do partido como Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Alves (Turismo).

Para Delcídio, o fundamental é "coesionar" a base aliada tanto na Câmara quanto no Senado.

"Todo cuidado é pouco para, em função de uma reforma ministerial, a gente não criar outros problemas eventualmente fazendo justiça com quem acompanhou o governo até hoje", destacou.

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Diante do impasse com o espaço do PMDB da Câmara, fundamental para evitar crescer uma eventual discussão sobre o impeachment da petista na Casa, a presidente preferiu adiar de hoje para a próxima terça-feira, 29, após chegar de uma viagem oficial a Nova York, as mudanças que serão feitas no primeiro escalão.

"Você faz uma reforma administrativa que gera uma reforma ministerial, mas - e acho que ela fez a coisa certa - não tem que precipitar as coisas", disse.

"Às vezes, no afã de fazer uma reforma ministerial, coisas que estão andando, desandam e mesmo coisas que não caminhavam bem você acerta e pode ter desdobramentos", completou.

O PMDB da Câmara exige dois ministérios. A bancada vai levar a Saúde e quer um segundo posto de peso, de preferência o da Infraestrutura.

Os deputados não aceitam abrigar na sua cota ministros do partido como Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Alves (Turismo).

Para Delcídio, o fundamental é "coesionar" a base aliada tanto na Câmara quanto no Senado.

"Todo cuidado é pouco para, em função de uma reforma ministerial, a gente não criar outros problemas eventualmente fazendo justiça com quem acompanhou o governo até hoje", destacou.

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