Dilma fez o certo ao adiar reforma ministerial, diz Delcídio
Presidente Dilma preferiu adiar de hoje para a próxima terça-feira as mudanças que serão feitas no primeiro escalão
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2015 às 21h20.
Brasília - O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou nesta quinta-feira, 24, que a presidente Dilma Rousseff acertou ao adiar o anúncio da reforma ministerial.
Diante do impasse com o espaço do PMDB da Câmara, fundamental para evitar crescer uma eventual discussão sobre o impeachment da petista na Casa, a presidente preferiu adiar de hoje para a próxima terça-feira, 29, após chegar de uma viagem oficial a Nova York, as mudanças que serão feitas no primeiro escalão.
"Você faz uma reforma administrativa que gera uma reforma ministerial, mas - e acho que ela fez a coisa certa - não tem que precipitar as coisas", disse.
"Às vezes, no afã de fazer uma reforma ministerial, coisas que estão andando, desandam e mesmo coisas que não caminhavam bem você acerta e pode ter desdobramentos", completou.
O PMDB da Câmara exige dois ministérios. A bancada vai levar a Saúde e quer um segundo posto de peso, de preferência o da Infraestrutura.
Os deputados não aceitam abrigar na sua cota ministros do partido como Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Alves (Turismo).
Para Delcídio, o fundamental é "coesionar" a base aliada tanto na Câmara quanto no Senado.
"Todo cuidado é pouco para, em função de uma reforma ministerial, a gente não criar outros problemas eventualmente fazendo justiça com quem acompanhou o governo até hoje", destacou.
Brasília - O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou nesta quinta-feira, 24, que a presidente Dilma Rousseff acertou ao adiar o anúncio da reforma ministerial.
Diante do impasse com o espaço do PMDB da Câmara, fundamental para evitar crescer uma eventual discussão sobre o impeachment da petista na Casa, a presidente preferiu adiar de hoje para a próxima terça-feira, 29, após chegar de uma viagem oficial a Nova York, as mudanças que serão feitas no primeiro escalão.
"Você faz uma reforma administrativa que gera uma reforma ministerial, mas - e acho que ela fez a coisa certa - não tem que precipitar as coisas", disse.
"Às vezes, no afã de fazer uma reforma ministerial, coisas que estão andando, desandam e mesmo coisas que não caminhavam bem você acerta e pode ter desdobramentos", completou.
O PMDB da Câmara exige dois ministérios. A bancada vai levar a Saúde e quer um segundo posto de peso, de preferência o da Infraestrutura.
Os deputados não aceitam abrigar na sua cota ministros do partido como Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Alves (Turismo).
Para Delcídio, o fundamental é "coesionar" a base aliada tanto na Câmara quanto no Senado.
"Todo cuidado é pouco para, em função de uma reforma ministerial, a gente não criar outros problemas eventualmente fazendo justiça com quem acompanhou o governo até hoje", destacou.