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Dilma está entre piores presidentes da AL, diz pesquisa

O grupo dos líderes bem avaliados é completado por Evo Morales (Bolívia), Jimmy Morales (Guatemala) e Juan Orlando Hernández (Honduras)


	Pesquisa: Dilma é positivamente avaliada por somente 18% dos brasileiros, enquanto Maduro registrou um índice de 20% de aprovação, de acordo com a CID Gallup
 (Reprodução/YouTube)

Pesquisa: Dilma é positivamente avaliada por somente 18% dos brasileiros, enquanto Maduro registrou um índice de 20% de aprovação, de acordo com a CID Gallup (Reprodução/YouTube)

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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2016 às 17h01.

Santo Domingo - A presidente afastada Dilma Rousseff está entre as líderes piores avaliadas da América Latina, ao lado dos presidentes do Peru, Ollanta Humala, e da Venezuela, Nicolás Maduro, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela consultoria CID Gallup, realizada no mês de maio.

Humala, que está prestes a deixar o poder, foi quem recebeu a pior avaliação da opinião pública na pesquisa e é aprovado por apenas 17% dos peruanos. Já Dilma é positivamente avaliada por somente 18% dos brasileiros, enquanto Maduro registrou um índice de 20% de aprovação, de acordo com a CID Gallup.

Por outro lado, o presidente da República Dominicana, recentemente reeleito para um segundo mandato, Danilo Medina, foi o melhor avaliado, com 73% de aprovação, o que reflete o respaldo recebido nas urnas no pleito, no qual recebeu 61% dos votos.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, que também busca se reeleger, aparece na segunda posição, com 70% de aprovação. Em função dos resultados da pesquisa, a CID Gallup afirma que ele "não terá problemas para seguir no comando da nação centro-americana nas eleições que serão realizadas em novembro".

O grupo dos líderes bem avaliados é completado por Evo Morales (Bolívia), Jimmy Morales (Guatemala) e Juan Orlando Hernández (Honduras), todos avaliados positivamente por mais de 50% da população de seus respectivos países.

Em um segundo grupo estão aqueles presidentes que, apesar registrarem mais opiniões negativas do que positivas, ainda contam com um apoio que lhes permitiria, com um bom manejo da comunicação e boas propostas, reverter avaliações até o fim de seus mandatos.

É o caso do presidente da Argentina, Mauricio Macri, que assumiu em dezembro do ano passado e tem um índice de aprovação de 40%.

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