Dilma: é fundamental assegurar abastecimento de água
“É uma coisa horrível não poder dar uma água limpa para um filho ou filha”, destacou ela
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2012 às 12h56.
Brasília – Ao inaugurar a Adutora do Algodão na região de Guanambi, na Bahia, a presidente Dilma Rousseff disse hoje (9) que a meta do governo é garantir o abastecimento de água às regiões que sofrem com o período de seca. Segundo ela, é fundamental garantir água para as refeições e a higiene das pessoas. Dilma ressaltou que é impossível controlar a chuva e a seca, mas é possível assegurar instrumentos que melhorem a vida da população nos períodos de estiagem.
“Chegou a hora de resolver o problema da água de uma forma a garantir que as mulheres, os homens e as crianças possam tomar café e tomar um banho”, ressaltou a presidente, em cerimônia em Malhada, na Bahia, ao lado do governador da Bahia, Jaques Wagner, de ministros, de parlamentares e de prefeitos de municípios da região. “É uma coisa horrível não poder dar uma água limpa para um filho ou filha”, destacou ela.
A afirmação da presidente ocorreu depois de ela ouvir de Maria Mendes do Pindaí, representante dos movimentos sociais, as dificuldades enfrentadas pelas mães de família que não conseguem preparar o café da manhã por falta de água. “A primeira coisa que a gente precisa é ter água, porque sem água não tem café”, disse a líder sendo abraçada pela presidente que elogiou seu discurso.
Em seguida, Dilma acrescentou que o objetivo do governo é que a seca passe e ninguém sofra com as consequências dela. “Queremos que a seca nunca afete a vida das pessoas. Vamos usar o que há de melhor no mundo para garantir que a seca que não seja uma volta atrás. Queremos que as adutoras, as cisternas e a irrigação sejam a realidade e que cada vez menos necessitemos de carros-pipa”, ressaltou. A presidente acrescentou que o Exército administra a distribuição de água em várias regiões do país, por meio de 4,2 mil carros-pipa.
Segundo ela, o objetivo é chegar a 5 mil carros-pipa. Dilma destacou que a inauguração da Adutora do Algodão é “uma obra simbólica”. A adutora inaugurada hoje tem cerca de 200 quilômetros de extensão e deve beneficiar mais de 300 mil habitantes. “Com obras assim vamos resolver e derrotar a seca”, disse. “Sabemos que não controlamos o clima, o dia que chove e outro que não, mas podemos garantir que a gente tenha instrumentos para quando não chover.”
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, ressaltou que nos primeiros dois anos do governo foram investidos mais de R$ 4 bilhões em obras na tentativa de amenizar os efeitos da seca em várias áreas do Nordeste. Segundo ele, há ainda mais R$ 14 bilhões previstos em investimentos na região. “[Queremos garantir] água boa de qualidade chegar a todos os que moram na região”, destacou ele.
A presidente reiterou que no próximo dia 13 será lançado o Programa de Irrigação, que se destina a apoiar o produtor que teve prejuízos devido à falta de irrigação. Dilma lembrou que foi criado também o Programa Garantia Safra, que paga cinco parcelas de R$ 80 aos produtores beneficiados. Segundo ela, o governo prorrogou por mais dois meses, assegurando um repasse total de R$ 560. “Isso vai ajudar a enfrentar a seca”, disse.
Brasília – Ao inaugurar a Adutora do Algodão na região de Guanambi, na Bahia, a presidente Dilma Rousseff disse hoje (9) que a meta do governo é garantir o abastecimento de água às regiões que sofrem com o período de seca. Segundo ela, é fundamental garantir água para as refeições e a higiene das pessoas. Dilma ressaltou que é impossível controlar a chuva e a seca, mas é possível assegurar instrumentos que melhorem a vida da população nos períodos de estiagem.
“Chegou a hora de resolver o problema da água de uma forma a garantir que as mulheres, os homens e as crianças possam tomar café e tomar um banho”, ressaltou a presidente, em cerimônia em Malhada, na Bahia, ao lado do governador da Bahia, Jaques Wagner, de ministros, de parlamentares e de prefeitos de municípios da região. “É uma coisa horrível não poder dar uma água limpa para um filho ou filha”, destacou ela.
A afirmação da presidente ocorreu depois de ela ouvir de Maria Mendes do Pindaí, representante dos movimentos sociais, as dificuldades enfrentadas pelas mães de família que não conseguem preparar o café da manhã por falta de água. “A primeira coisa que a gente precisa é ter água, porque sem água não tem café”, disse a líder sendo abraçada pela presidente que elogiou seu discurso.
Em seguida, Dilma acrescentou que o objetivo do governo é que a seca passe e ninguém sofra com as consequências dela. “Queremos que a seca nunca afete a vida das pessoas. Vamos usar o que há de melhor no mundo para garantir que a seca que não seja uma volta atrás. Queremos que as adutoras, as cisternas e a irrigação sejam a realidade e que cada vez menos necessitemos de carros-pipa”, ressaltou. A presidente acrescentou que o Exército administra a distribuição de água em várias regiões do país, por meio de 4,2 mil carros-pipa.
Segundo ela, o objetivo é chegar a 5 mil carros-pipa. Dilma destacou que a inauguração da Adutora do Algodão é “uma obra simbólica”. A adutora inaugurada hoje tem cerca de 200 quilômetros de extensão e deve beneficiar mais de 300 mil habitantes. “Com obras assim vamos resolver e derrotar a seca”, disse. “Sabemos que não controlamos o clima, o dia que chove e outro que não, mas podemos garantir que a gente tenha instrumentos para quando não chover.”
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, ressaltou que nos primeiros dois anos do governo foram investidos mais de R$ 4 bilhões em obras na tentativa de amenizar os efeitos da seca em várias áreas do Nordeste. Segundo ele, há ainda mais R$ 14 bilhões previstos em investimentos na região. “[Queremos garantir] água boa de qualidade chegar a todos os que moram na região”, destacou ele.
A presidente reiterou que no próximo dia 13 será lançado o Programa de Irrigação, que se destina a apoiar o produtor que teve prejuízos devido à falta de irrigação. Dilma lembrou que foi criado também o Programa Garantia Safra, que paga cinco parcelas de R$ 80 aos produtores beneficiados. Segundo ela, o governo prorrogou por mais dois meses, assegurando um repasse total de R$ 560. “Isso vai ajudar a enfrentar a seca”, disse.