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Dilma diz que governo lançará Plano Safra do Semiárido

Segundo a presidente, o Brasil passou muito tempo sem obra e sem projeto e só "no final do primeiro período do governo Lula" é que "passamos a investir"

Dilma afirmou ainda que a administração federal fará estrutura e dará "assistência e dinheiro" para minimizar as dificuldades da seca. "As dívidas também serão equacionadas neste Plano Safra que nós iremos lançar" (REUTERS / Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2013 às 16h04.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que o governo lançará um Plano Safra do Semiárido. "O Brasil tem Plano Safra da agricultura comercial e Plano Safra familiar. Agora, vamos regionalizar o Plano Safra só para o Semiárido nordestino", afirmou.

De acordo com Dilma, esse plano é importante para que, quando houver seca, os cidadãos não percam a subsistência e para que não seja necessário importar milho do Sul do país, da Argentina e do Uruguai para alimentar os animais do Nordeste.

Ela afirmou ainda que a administração federal fará estrutura e dará "assistência e dinheiro" para minimizar as dificuldades da seca. "As dívidas também serão equacionadas neste Plano Safra que nós iremos lançar", afirmou.

Dilma disse que não hesitará em gastar dinheiro federal, mas afirmou que só por meio de parcerias é que os projetos se tornam viáveis. "Busco parcerias, a mais republicana possível. Não olho partido, time de futebol ou religião", declarou.

Segundo a presidente, o Brasil passou muito tempo sem obra e sem projeto e só "no final do primeiro período do governo Lula" é que "passamos a investir".

"É por isso que fazemos este imenso esforço, pois viemos de uma época que não tinha projetos", afirmou. "O Brasil não repassava dinheiro, não tínhamos obras", reforçou.

Dilma prosseguiu dizendo ainda que o país cresceu e distribuiu renda e que agora o "povo anda de avião". "Há um encantamento do Brasil por essa região", acredita.

A presidente está em Natal, onde firmou convênios e participou da cerimônia de entrega de 111 retroescavadeiras e cem motoniveladoras.

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De acordo com Dilma, esse plano é importante para que, quando houver seca, os cidadãos não percam a subsistência e para que não seja necessário importar milho do Sul do país, da Argentina e do Uruguai para alimentar os animais do Nordeste.

Ela afirmou ainda que a administração federal fará estrutura e dará "assistência e dinheiro" para minimizar as dificuldades da seca. "As dívidas também serão equacionadas neste Plano Safra que nós iremos lançar", afirmou.

Dilma disse que não hesitará em gastar dinheiro federal, mas afirmou que só por meio de parcerias é que os projetos se tornam viáveis. "Busco parcerias, a mais republicana possível. Não olho partido, time de futebol ou religião", declarou.

Segundo a presidente, o Brasil passou muito tempo sem obra e sem projeto e só "no final do primeiro período do governo Lula" é que "passamos a investir".

"É por isso que fazemos este imenso esforço, pois viemos de uma época que não tinha projetos", afirmou. "O Brasil não repassava dinheiro, não tínhamos obras", reforçou.

Dilma prosseguiu dizendo ainda que o país cresceu e distribuiu renda e que agora o "povo anda de avião". "Há um encantamento do Brasil por essa região", acredita.

A presidente está em Natal, onde firmou convênios e participou da cerimônia de entrega de 111 retroescavadeiras e cem motoniveladoras.

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