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Dilma destaca Minha Casa como maior programa do governo

Segundo a presidente, entre todos os programas, este é o que usa mais recursos do Orçamento

Dilma durante cerimônia de assinatura de ordem de serviço para início da construção de 1.461 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 13h45.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, 25, em São José dos Campos que o " Minha Casa, Minha Vida " é o maior programa do governo federal e, entre todos os programas, é o que usa mais recursos do Orçamento.

"Até o surgimento do 'Minha Casa, Minha Vida', não havia uma solução para a habitação popular de todos os brasileiros", disse durante a cerimônia de assinatura da ordem de serviço para a construção de 1,4 mil unidades do programa para famílias despejadas do Pinheirinho em 2012.

Segundo a presidente, não havia programas federais de habitação porque não existe uma solução de mercado para a situação da moradia no País. "É impossível, uma família com renda de R$ 1,6 mil pagar um financiamento de R$ 96 mil nas condições normais. A conta não fecha nunca", afirmou.

Segundo a presidente, este também é o motivo que explica porque o povo brasileiro "vivia em habitações precárias, favelizadas, na casa de parentes ou pagando aluguel".

Dilma ressaltou a integração entre as três esferas do poder para a construção das moradias entregues em São José dos Campos. Segundo ela, a parte do governo federal é "fazer a política pública correta para beneficiar os brasileiros".

A presidente saudou a participação da prefeitura de São José dos Campos, que se comprometeu com R$ 8,4 milhões para garantir o acesso e a infraestrutura do conjunto habitacional.

Já o governo de São Paulo destinou R$ 34 milhões para a construção das unidades habitacionais, o que representa R$ 20 mil por casa. O investimento do governo federal é de cerca de R$ 130 milhões, correspondentes a R$ 76 mil por residência.


Segundo o governo, ao todo, 5.844 famílias com renda de até R$ 1,6 mil vão ser beneficiadas com as residências que entregues em Pinheirinho.

Como faz habitualmente em discursos de entrega de moradias populares, a presidente disse que a casa própria não é privilégio, mas um direito de cidadania e que os beneficiados não devem as moradias a ninguém.

"Não agradeçam a mim, à prefeitura, ou ao governo do Estado. A casa vem do dinheiro arrecadado do povo brasileiro e da luta de vocês", afirmou.

Ainda exaltando o "maior programa do governo federal", Dilma disse que as casas "têm que ser a melhor casa possível". "Em todo o Estado de São Paulo, 284.700 famílias já têm casa própria graças ao Minha Casa, Minha vida", disse a presidente.

Pronatec

Antes de encerrar seu discurso em São José dos Campos, a presidente falou do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e encorajou as mulheres do Pinheirinho a se inscreverem no programa.

Segundo a presidente, mais da metade das 6,2 milhões de matrículas recebidas no Pronatec são de mulheres. A meta de Dilma é chegar a 8 milhões de alunos inscritos.

O discurso foi encerrado com uma fala otimista de Dilma à plateia formada, em grande parte, por moradores despejados do Pinheirinho em 2012. "Nós todos temos que saber que o Brasil será do tamanho do sonho de cada um dos brasileiros", finalizou Dilma.

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São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, 25, em São José dos Campos que o " Minha Casa, Minha Vida " é o maior programa do governo federal e, entre todos os programas, é o que usa mais recursos do Orçamento.

"Até o surgimento do 'Minha Casa, Minha Vida', não havia uma solução para a habitação popular de todos os brasileiros", disse durante a cerimônia de assinatura da ordem de serviço para a construção de 1,4 mil unidades do programa para famílias despejadas do Pinheirinho em 2012.

Segundo a presidente, não havia programas federais de habitação porque não existe uma solução de mercado para a situação da moradia no País. "É impossível, uma família com renda de R$ 1,6 mil pagar um financiamento de R$ 96 mil nas condições normais. A conta não fecha nunca", afirmou.

Segundo a presidente, este também é o motivo que explica porque o povo brasileiro "vivia em habitações precárias, favelizadas, na casa de parentes ou pagando aluguel".

Dilma ressaltou a integração entre as três esferas do poder para a construção das moradias entregues em São José dos Campos. Segundo ela, a parte do governo federal é "fazer a política pública correta para beneficiar os brasileiros".

A presidente saudou a participação da prefeitura de São José dos Campos, que se comprometeu com R$ 8,4 milhões para garantir o acesso e a infraestrutura do conjunto habitacional.

Já o governo de São Paulo destinou R$ 34 milhões para a construção das unidades habitacionais, o que representa R$ 20 mil por casa. O investimento do governo federal é de cerca de R$ 130 milhões, correspondentes a R$ 76 mil por residência.


Segundo o governo, ao todo, 5.844 famílias com renda de até R$ 1,6 mil vão ser beneficiadas com as residências que entregues em Pinheirinho.

Como faz habitualmente em discursos de entrega de moradias populares, a presidente disse que a casa própria não é privilégio, mas um direito de cidadania e que os beneficiados não devem as moradias a ninguém.

"Não agradeçam a mim, à prefeitura, ou ao governo do Estado. A casa vem do dinheiro arrecadado do povo brasileiro e da luta de vocês", afirmou.

Ainda exaltando o "maior programa do governo federal", Dilma disse que as casas "têm que ser a melhor casa possível". "Em todo o Estado de São Paulo, 284.700 famílias já têm casa própria graças ao Minha Casa, Minha vida", disse a presidente.

Pronatec

Antes de encerrar seu discurso em São José dos Campos, a presidente falou do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e encorajou as mulheres do Pinheirinho a se inscreverem no programa.

Segundo a presidente, mais da metade das 6,2 milhões de matrículas recebidas no Pronatec são de mulheres. A meta de Dilma é chegar a 8 milhões de alunos inscritos.

O discurso foi encerrado com uma fala otimista de Dilma à plateia formada, em grande parte, por moradores despejados do Pinheirinho em 2012. "Nós todos temos que saber que o Brasil será do tamanho do sonho de cada um dos brasileiros", finalizou Dilma.

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