Dilma confirma presença na Cúpula das Américas
Da mesma forma que Obama, que ficará um dia a mais na Colômbia depois da Cúpula, Dilma estenderá sua visita ao país para inaugurar Feira do Livro de Bogotá
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2012 às 19h48.
Bogotá - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, confirmou nesta quinta-feira a presença da presidente Dilma Rousseff na 6ª Cúpula das Américas, que reunirá chefes de Estado de 34 países nos próximos dias 14 e 15 de abril em Cartagena das Indias.
Santos afirmou que conversou com Dilma na quarta-feira e a presidente confirmou sua participação em um dos painéis de empresários junto com o presidente americano, Barack Obama e o próprio líder colombiano.
Da mesma forma que Obama, que ficará um dia a mais na Colômbia depois da Cúpula, Dilma estenderá sua visita ao país para inaugurar na segunda-feira, 16 de abril, a Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBO), que tem o Brasil como convidado de honra.
Durante seu pronunciamento na sede do governo colombiano, Santos estava acompanhado do presidente da Bolívia, Evo Morales, que também confirmou presença na Cúpula e foi convidado ainda para uma partida de futebol paralela à reunião.
'Eu conheço as habilidades de Morales com a bola e estou um pouco reticente', brincou Santos em alusão a uma famosa pancada que Morales deu em um oponente há três anos.
Os presidentes, que não aceitaram perguntas dos jornalistas colombianos e estrangeiros reunidos na Casa de Nariño, não fizeram nenhuma menção às declarações feitas pelo presidente do Equador, Rafael Correa, na Turquia.
O líder equatoriano afirmou que tem que analisar se comparecerá a cúpulas 'clichês', onde não se tratam os problemas 'fundamentais' da América Latina e só se procura 'dizer o politicamente correto'.
'Sem a intenção de ofender meus colegas americanos e menos ainda o presidente Santos, a quem não queremos causar nenhum problema como anfitrião desta cúpula, temos medo que nossos povos se cansem que seus presidentes estejam em cúpulas e eles em tantos abismos', declarou Correa.
Entre os 'problemas inadiáveis' do continente, Correa citou o 'bloqueio a Cuba que já persiste há 50 anos e rompe todos os princípios do direito internacional e a inadmissível, inaceitável colonização por parte da Inglaterra das Ilhas Malvinas, à frente do litoral argentino, colonialismo em nosso século 21'.
Bogotá - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, confirmou nesta quinta-feira a presença da presidente Dilma Rousseff na 6ª Cúpula das Américas, que reunirá chefes de Estado de 34 países nos próximos dias 14 e 15 de abril em Cartagena das Indias.
Santos afirmou que conversou com Dilma na quarta-feira e a presidente confirmou sua participação em um dos painéis de empresários junto com o presidente americano, Barack Obama e o próprio líder colombiano.
Da mesma forma que Obama, que ficará um dia a mais na Colômbia depois da Cúpula, Dilma estenderá sua visita ao país para inaugurar na segunda-feira, 16 de abril, a Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBO), que tem o Brasil como convidado de honra.
Durante seu pronunciamento na sede do governo colombiano, Santos estava acompanhado do presidente da Bolívia, Evo Morales, que também confirmou presença na Cúpula e foi convidado ainda para uma partida de futebol paralela à reunião.
'Eu conheço as habilidades de Morales com a bola e estou um pouco reticente', brincou Santos em alusão a uma famosa pancada que Morales deu em um oponente há três anos.
Os presidentes, que não aceitaram perguntas dos jornalistas colombianos e estrangeiros reunidos na Casa de Nariño, não fizeram nenhuma menção às declarações feitas pelo presidente do Equador, Rafael Correa, na Turquia.
O líder equatoriano afirmou que tem que analisar se comparecerá a cúpulas 'clichês', onde não se tratam os problemas 'fundamentais' da América Latina e só se procura 'dizer o politicamente correto'.
'Sem a intenção de ofender meus colegas americanos e menos ainda o presidente Santos, a quem não queremos causar nenhum problema como anfitrião desta cúpula, temos medo que nossos povos se cansem que seus presidentes estejam em cúpulas e eles em tantos abismos', declarou Correa.
Entre os 'problemas inadiáveis' do continente, Correa citou o 'bloqueio a Cuba que já persiste há 50 anos e rompe todos os princípios do direito internacional e a inadmissível, inaceitável colonização por parte da Inglaterra das Ilhas Malvinas, à frente do litoral argentino, colonialismo em nosso século 21'.