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Dilma confirma construção de satélite para defesa

O objetivo é aumentar a segurança das comunicações e da troca de dados entre os órgãos públicos após as denúncias de espionagem

Dilma Rousseff durante discurso: os satélites também vão contribuir para massificar o acesso à internet no Plano de Banda Larga (Chip East/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 11h30.

Brasília - O governo federal já está em fase final para contratar a construção e o lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), confirmou nesta terça-feira, 05, a presidente Dilma Rousseff .

"Para isto, foi criada a Visiona, uma parceria entre a Embraer e a Telebrás. Esta empresa é responsável pela elaboração dos requisitos técnicos, pela busca e seleção das propostas e pela absorção de tecnologia", explicou Dilma na edição desta terça-feira, 05, da coluna "Conversa com a Presidenta", publicada semanalmente em cerca de 200 jornais do País.

Conforme Dilma, o governo está investindo cerca de R$ 1,4 bilhão no projeto, incluindo a montagem e lançamento do satélite , seguros e as plataformas terrestres. Esse projeto prevê ainda o lançamento de mais dois satélites.

"Vamos aumentar a segurança das comunicações e da troca de dados entre os órgãos públicos, nas redes do governo, além de massificar o acesso à internet no âmbito do Plano de Banda Larga", destacou.

As empresas responsáveis pelo fornecimento e lançamento do satélite já foram selecionadas, seguindo padrões técnicos e operacionais aplicados internacionalmente, informou a presidente. Segundo ela, esse satélite operará dentro o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o que representará melhoras na internet disponível no Brasil.

"Para o Plano de Banda Larga, o satélite complementará a rede terrestre da Telebrás e permitirá levar a internet de qualidade a municípios localizados em áreas de difícil acesso, aonde não conseguimos chegar por via terrestre com fibra óptica", afirmou.

Dilma ressaltou que o projeto atuará nas comunicações estratégicas civis e militares do governo brasileiro. "Para a segurança das instalações e das informações, os centros de controle do satélite geoestacionário ficarão em instalações militares e serão operados, conjuntamente, pelo Ministério da Defesa e pela Telebrás", explicou.

A presidente pontuou que, na área da defesa, será beneficiado o sistema de monitoramento das fronteiras terrestres, "o Sisfron".

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Brasília - O governo federal já está em fase final para contratar a construção e o lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), confirmou nesta terça-feira, 05, a presidente Dilma Rousseff .

"Para isto, foi criada a Visiona, uma parceria entre a Embraer e a Telebrás. Esta empresa é responsável pela elaboração dos requisitos técnicos, pela busca e seleção das propostas e pela absorção de tecnologia", explicou Dilma na edição desta terça-feira, 05, da coluna "Conversa com a Presidenta", publicada semanalmente em cerca de 200 jornais do País.

Conforme Dilma, o governo está investindo cerca de R$ 1,4 bilhão no projeto, incluindo a montagem e lançamento do satélite , seguros e as plataformas terrestres. Esse projeto prevê ainda o lançamento de mais dois satélites.

"Vamos aumentar a segurança das comunicações e da troca de dados entre os órgãos públicos, nas redes do governo, além de massificar o acesso à internet no âmbito do Plano de Banda Larga", destacou.

As empresas responsáveis pelo fornecimento e lançamento do satélite já foram selecionadas, seguindo padrões técnicos e operacionais aplicados internacionalmente, informou a presidente. Segundo ela, esse satélite operará dentro o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o que representará melhoras na internet disponível no Brasil.

"Para o Plano de Banda Larga, o satélite complementará a rede terrestre da Telebrás e permitirá levar a internet de qualidade a municípios localizados em áreas de difícil acesso, aonde não conseguimos chegar por via terrestre com fibra óptica", afirmou.

Dilma ressaltou que o projeto atuará nas comunicações estratégicas civis e militares do governo brasileiro. "Para a segurança das instalações e das informações, os centros de controle do satélite geoestacionário ficarão em instalações militares e serão operados, conjuntamente, pelo Ministério da Defesa e pela Telebrás", explicou.

A presidente pontuou que, na área da defesa, será beneficiado o sistema de monitoramento das fronteiras terrestres, "o Sisfron".

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