Dilma condena "vazamentos apócrifos" e pede apuração
Revista publicou supostos trechos de uma delação premiada que o senador Delcídio do Amaral teria feito acusando Dilma e Lula de conhecimento sobre corrupção
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2016 às 19h11.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff condenou nesta quinta-feira o "vazamento apócrifos, seletivos e ilegais", após publicação de trechos da suposta delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), com denúncias de que a presidente teria tentado interferir na operação Lava Jato .
"Repudiamos, em nome do Estado Democrático de Direito, o uso abusivo de vazamentos como arma política. Esses expedientes não contribuem para a estabilidade do País", disse a presidente em nota.
O comunicado foi divulgado após ampla repercussão de reportagem da revista IstoÉ com suposta delação premiada do senador e ex-líder do governo no Senado.
"Os vazamentos apócrifos, seletivos e ilegais devem ser repudiados e ter sua origem rigorosamente apurada, já que ferem a lei, a justiça e a verdade", disse a presidente na nota.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff condenou nesta quinta-feira o "vazamento apócrifos, seletivos e ilegais", após publicação de trechos da suposta delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), com denúncias de que a presidente teria tentado interferir na operação Lava Jato .
"Repudiamos, em nome do Estado Democrático de Direito, o uso abusivo de vazamentos como arma política. Esses expedientes não contribuem para a estabilidade do País", disse a presidente em nota.
O comunicado foi divulgado após ampla repercussão de reportagem da revista IstoÉ com suposta delação premiada do senador e ex-líder do governo no Senado.
"Os vazamentos apócrifos, seletivos e ilegais devem ser repudiados e ter sua origem rigorosamente apurada, já que ferem a lei, a justiça e a verdade", disse a presidente na nota.