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Dilma condena "vazamentos apócrifos" e pede apuração

Revista publicou supostos trechos de uma delação premiada que o senador Delcídio do Amaral teria feito acusando Dilma e Lula de conhecimento sobre corrupção

Dilma Rousseff: "Os vazamentos apócrifos, seletivos e ilegais devem ser repudiados e ter sua origem rigorosamente apurada" (REUTERS/Rodrigo Garrido)
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Da Redação

Publicado em 3 de março de 2016 às 19h11.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff condenou nesta quinta-feira o "vazamento apócrifos, seletivos e ilegais", após publicação de trechos da suposta delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), com denúncias de que a presidente teria tentado interferir na operação Lava Jato .

"Repudiamos, em nome do Estado Democrático de Direito, o uso abusivo de vazamentos como arma política. Esses expedientes não contribuem para a estabilidade do País", disse a presidente em nota.

O comunicado foi divulgado após ampla repercussão de reportagem da revista IstoÉ com suposta delação premiada do senador e ex-líder do governo no Senado.

"Os vazamentos apócrifos, seletivos e ilegais devem ser repudiados e ter sua origem rigorosamente apurada, já que ferem a lei, a justiça e a verdade", disse a presidente na nota.

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"Repudiamos, em nome do Estado Democrático de Direito, o uso abusivo de vazamentos como arma política. Esses expedientes não contribuem para a estabilidade do País", disse a presidente em nota.

O comunicado foi divulgado após ampla repercussão de reportagem da revista IstoÉ com suposta delação premiada do senador e ex-líder do governo no Senado.

"Os vazamentos apócrifos, seletivos e ilegais devem ser repudiados e ter sua origem rigorosamente apurada, já que ferem a lei, a justiça e a verdade", disse a presidente na nota.

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