Exame Logo

Dilma apresenta medidas de equilíbrio a líderes da Câmara

A maioria das propostas depende de aprovação do Congresso Nacional e Dilma deve fazer um apelo para que os parlamentares da base se empenhem na aprovação

Dilma Rousseff: Além de um corte de gastos de R$ 26 bilhões, o governo propôs a volta da CPMF para arrecadar cerca de R$ 32 bilhões no Orçamento de 2016 (Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2015 às 11h00.

A presidenta Dilma Rousseff está reunida com líderes da base aliada na Câmara dos Deputados para apresentar as propostas do governo destinadas a reduzir os gastos públicos e aumentar as receitas para 2016, anunciadas ontem (14).

A maioria das propostas depende de aprovação do Congresso Nacional e Dilma deve fazer um apelo para que os parlamentares da base se empenhem na aprovação.

Além de um corte de gastos de R$ 26 bilhões, o governo propôs a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para arrecadar cerca de R$ 32 bilhões no Orçamento de 2016.

Com as medidas, o Executivo espera chegar a um superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem.

Ontem, Dilma jantou com 16 governadores no Palácio da Alvorada para pedir apoio às propostas. À tarde, a presidenta vai receber líderes da base aliada no Senado para fazer o mesmo apelo.

Veja também

A presidenta Dilma Rousseff está reunida com líderes da base aliada na Câmara dos Deputados para apresentar as propostas do governo destinadas a reduzir os gastos públicos e aumentar as receitas para 2016, anunciadas ontem (14).

A maioria das propostas depende de aprovação do Congresso Nacional e Dilma deve fazer um apelo para que os parlamentares da base se empenhem na aprovação.

Além de um corte de gastos de R$ 26 bilhões, o governo propôs a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para arrecadar cerca de R$ 32 bilhões no Orçamento de 2016.

Com as medidas, o Executivo espera chegar a um superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem.

Ontem, Dilma jantou com 16 governadores no Palácio da Alvorada para pedir apoio às propostas. À tarde, a presidenta vai receber líderes da base aliada no Senado para fazer o mesmo apelo.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosDilma Rousseffeconomia-brasileiraPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame