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Dilma anuncia mais três mil casas no convênio com SP

A presidente disse que tomou a decisão durante a viagem de avião entre Brasília e São Paulo, na manhã de hoje

Presidenta Dilma Rousseff durante Cerimônia de assinatura do termo de adesão ao programa Minha Casa, Minha Vida pelo Governo do Estado de São Paulo e do termo de compromisso para a construção de 97 mil unidades habitacionais (Ichiro Guerra/Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2012 às 12h55.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff anunciou hoje a decisão de ampliar a quantidade de casas populares a serem construídas no Estado de São Paulo, por meio do termo de compromisso e cooperação entre a Caixa Econômica Federal e o governo estadual. Na cerimônia desta manhã, no Palácio dos Bandeirantes, as informações do programa previam a construção de 97 mil moradias populares por meio do programa "Minha Casa, Minha Vida". Durante seu discurso, Dilma anunciou ter decidido ampliar a meta para 100 mil habitações.

A presidente disse que tomou a decisão durante a viagem de avião entre Brasília e São Paulo, na manhã de hoje. "Eu disse ao presidente da Caixa, Jorge Hereda, que veio comigo no avião: 'Nós não vamos fazer 97 mil casas, porque 97 mil é conta quebrada. Nós vamos fazer 100 mil. As três mil nós assumimos'", relatou Dilma.

O convênio prevê investimentos de R$ 8,045 bilhões para as 97 mil moradias inicialmente acordadas, a serem construídas até 2015. Desse total, R$ 6,145 bilhões virão do governo federal e R$ 1,9 bilhão do governo de São Paulo. Com os recursos do governo paulista, será possível elevar o subsídio à unidade habitacional financiada no Estado de R$ 65 mil, que é o custo máximo previsto no programa federal, para R$ 85 mil. Isso será feito com a aplicação de até R$ 20 mil por unidade, a fundo perdido.

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A presidente disse que tomou a decisão durante a viagem de avião entre Brasília e São Paulo, na manhã de hoje. "Eu disse ao presidente da Caixa, Jorge Hereda, que veio comigo no avião: 'Nós não vamos fazer 97 mil casas, porque 97 mil é conta quebrada. Nós vamos fazer 100 mil. As três mil nós assumimos'", relatou Dilma.

O convênio prevê investimentos de R$ 8,045 bilhões para as 97 mil moradias inicialmente acordadas, a serem construídas até 2015. Desse total, R$ 6,145 bilhões virão do governo federal e R$ 1,9 bilhão do governo de São Paulo. Com os recursos do governo paulista, será possível elevar o subsídio à unidade habitacional financiada no Estado de R$ 65 mil, que é o custo máximo previsto no programa federal, para R$ 85 mil. Isso será feito com a aplicação de até R$ 20 mil por unidade, a fundo perdido.

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