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Dias participa de evento em clima de despedida

Ministro espera ficar no governo até o fim de dezembro, mas reconhece que a tendência é uma reformulação geral nos ministérios no novo mandato do governo Dilma

Manoel Dias: ministro do Trabalho espera ficar no governo até o fim de dezembro (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 12h53.

Rio - O ministro do Trabalho , Manoel Dias, do PDT , participou nesta segunda-feira, 17, de evento no Rio de Janeiro já em clima de despedida da pasta.

Dias espera ficar no governo até o fim de dezembro, mas reconhece que a tendência é uma reformulação geral nos ministérios no novo mandato do governo Dilma Rousseff.

"Provavelmente ela deve mudar muita coisa. É um novo governo. A campanha dela tinha o slogan 'novo governo, novas ideias'. Então, ela deve montar um novo governo. Nós vamos aguardar a decisão dela. Gostei de ser ministro, foi uma honra, mas já fui. Nesse período que estive lá, procurei fazer tudo aquilo que eu criticava nos outros", afirmou o ministro.

Dias ressaltou que o PDT decidiu na semana passada manter o apoio à presidente Dilma Rousseff no novo mandato. Segundo ele, não houve exigência de contrapartida, mas cabe à presidente encontrar a melhor posição para que o partido possa colaborar no novo governo.

"O partido (PDT) se reuniu na semana passada, a Executiva e nossas bancadas no Congresso. Reafirmamos o apoio das nossas bancadas e do partido à presidenta Dilma, e deixamos a ela a tarefa de achar o local onde o partido possa melhor colaborar. Não temos exigência de contrapartida", disse.

O ministro afirmou que ainda não houve nenhuma conversa entre o partido e o governo sobre o destino da pasta. A definição sobre o momento da saída do ministro cabe exclusivamente à presidente.

"Botar cargo à disposição é uma redundância. Nós estamos permanentemente à disposição, porque o cargo é dela (da presidente). Ela que elege seus auxiliares", completou, reiterando a fala de Dilma ontem, na Austrália.

Dias participou do Rio+Inclusivo, feira voltada para inclusão de pessoas com necessidades especiais promovida pelo Ministério do Trabalho, INSS e Senac RJ, com o apoio da Fecomércio RJ.

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Dias ressaltou que o PDT decidiu na semana passada manter o apoio à presidente Dilma Rousseff no novo mandato. Segundo ele, não houve exigência de contrapartida, mas cabe à presidente encontrar a melhor posição para que o partido possa colaborar no novo governo.

"O partido (PDT) se reuniu na semana passada, a Executiva e nossas bancadas no Congresso. Reafirmamos o apoio das nossas bancadas e do partido à presidenta Dilma, e deixamos a ela a tarefa de achar o local onde o partido possa melhor colaborar. Não temos exigência de contrapartida", disse.

O ministro afirmou que ainda não houve nenhuma conversa entre o partido e o governo sobre o destino da pasta. A definição sobre o momento da saída do ministro cabe exclusivamente à presidente.

"Botar cargo à disposição é uma redundância. Nós estamos permanentemente à disposição, porque o cargo é dela (da presidente). Ela que elege seus auxiliares", completou, reiterando a fala de Dilma ontem, na Austrália.

Dias participou do Rio+Inclusivo, feira voltada para inclusão de pessoas com necessidades especiais promovida pelo Ministério do Trabalho, INSS e Senac RJ, com o apoio da Fecomércio RJ.

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