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DF vistoria viadutos e diz que não há risco de nova queda

De acordo com o governo, 2 estruturas estão em condições ideais, 5 já apresentam sinais do tempo e 4 estão listadas como prioritários para manutenção

Desabamento de viaduto: "O governo criou um grupo que está procedendo a análise e a necessidade para recuperação de todas essas estruturas" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
AB

Agência Brasil

Publicado em 6 de março de 2018 às 22h10.

Após o Ministério Publico do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) solicitar vistoria em pontes e viadutos de Brasília depois do desabamento de uma parte do viaduto da Galeria dos Estados, na região central da capital federal, o secretário-chefe da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais, Sérgio Sampaio, informou hoje (6) que, de 12 pontes e viadutos vistoriados pelo governo de Brasília, nenhum apresenta risco iminente de queda.

De acordo com o governo, duas estruturas estão em condições ideais, cinco já apresentam sinais do tempo e quatro estão listadas como prioritários para manutenção e monitoramento. As estruturas que precisam de intervenções a curto prazo, mesmo sem risco iminente de queda, são as pontes do Bragueto, das Garças e Honestino Guimarães, além de um viaduto sobre a Via N2, ao lado do Conjunto Nacional.

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De acordo com o coordenador de Operações da Subsecretaria de Defesa Civil, tenente-coronel Sinfrônio Lopes, as estruturas são classificadas de um (estado crítico) à cinco (excelente). A ponte do Bragueto recebeu nota dois, mas, de acordo com o coordenador, a estrutura precisa passar por mais monitoramentos e, em curto prazo, uma intervenção.

De todas as estruturas vistoriadas, apenas os viadutos da saída do Buraco do Tatu no sentido Norte-Sul e outro sobre a Via S2 receberam melhor avaliação da Defesa Civil. O levantamento foi feito com base e normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit).

O secretário-chefe da Casa Civil garantiu que o governo adotará todas as providências no sentido de fazer os reparos e os monitoramentos onde for apontado que é necessário no menor espaço de tempo possível. "O governo criou um grupo que está procedendo a análise e a necessidade para recuperação de todas essas estruturas", disse ele.

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