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DF pedirá antecipação de R$ 412 mi à presidente Dilma

Rollemberg destacou que a prioridade será pagar salários atrasados de servidores, especialmente o 13º salário

Rollemberg destacou que a prioridade será pagar salários atrasados de servidores (Elza Fiúza/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2015 às 14h26.

Brasília - O governador recém-empossado do Distrito Federal , Rodrigo Rollemberg (PSB), disse no início da tarde desta quinta-feira que irá pedir à presidente Dilma Rousseff a antecipação de R$ 412 milhões em recursos de fundos constitucionais para pagar dívidas deixadas por seu antecessor, Agnelo Queiroz (PT). Rollemberg destacou que a prioridade será pagar salários atrasados de servidores, especialmente o 13º salário.

"O primeiro grande desafio é conseguir equilibrar as contas. Nós estamos com gestões junto ao governo federal para que haja antecipação da segunda parcela do fundo constitucional para que a gente possa avançar. Essa é a prioridade: regularizar os pagamentos e serviços. Se conseguirmos esse adiantamento, vamos avançar e garantir receita antecipada", afirmou Rollemberg, durante entrevista coletiva.

O novo governador do DF tomou posse nesta manhã com o desafio de superar uma grave crise nas contas públicas, avaliada pela sua equipe de transição em R$ 3,8 bilhões.

A situação financeira local se agravou depois das eleições de outubro, nas quais o candidato à reeleição, Agnelo Queiroz, foi derrotado, ficando fora do segundo turno.

Desde então, o governo distrital passou a atrasar salários de servidores e o pagamento de empresas que prestam serviços ao governo. Agnelo sai do governo deixando uma dívida consolidada de mais de R$ 2 bilhões, comprometendo cerca de 15% da receita corrente líquida de 2015.

O DF está entre as dez Unidades de Federação com o maior comprometimento orçamentário com amortização de dívidas.

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O novo governador do DF tomou posse nesta manhã com o desafio de superar uma grave crise nas contas públicas, avaliada pela sua equipe de transição em R$ 3,8 bilhões.

A situação financeira local se agravou depois das eleições de outubro, nas quais o candidato à reeleição, Agnelo Queiroz, foi derrotado, ficando fora do segundo turno.

Desde então, o governo distrital passou a atrasar salários de servidores e o pagamento de empresas que prestam serviços ao governo. Agnelo sai do governo deixando uma dívida consolidada de mais de R$ 2 bilhões, comprometendo cerca de 15% da receita corrente líquida de 2015.

O DF está entre as dez Unidades de Federação com o maior comprometimento orçamentário com amortização de dívidas.

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