Destroços achados em Santos podem ser de barco desaparecido
A assessoria de imprensa da Capitania dos Portos afirmou que pedaços de uma embarcação e de coletes salva-vidas foram localizados próximos ao Porto de Santos
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2016 às 11h39.
Prosseguem na manhã de hoje (3), as buscas ao barco Anjo Gabriel. que desapareceu na última sexta-feira (29) com sete pessoas a bordo, logo após deixar a garagem náutica Polygon, em Bertioga, no litoral norte paulista, com destino à Ilha de Alcatrazes.
O grupo tinha saído para uma pesca esportiva e deveria retornar na manhã do último sábado.
De acordo com a assessoria de imprensa da Capitania dos Portos, pedaços de uma embarcação e também de coletes salva-vidas foram localizados próximos à entrada do canal do Porto de Santos , mas por enquanto não há nenhuma evidência que possa garantir que esses materiais sejam de fato do barco desaparecido.
Na ajuda ao trabalho de buscas dos bombeiros, estão em operação o Navio Oceanográfico Apa, da Marinha, que concentra os trabalhos em águas mais profundas. Também participam embarcações particulares por iniciativa dos familiares dos desaparecidos.
Paralelamente a essa tentativa de resgate, a Capitania dos Portos instaurou inquérito para apurar o caso, devendo ser finalizado em 90 dias.
Prosseguem na manhã de hoje (3), as buscas ao barco Anjo Gabriel. que desapareceu na última sexta-feira (29) com sete pessoas a bordo, logo após deixar a garagem náutica Polygon, em Bertioga, no litoral norte paulista, com destino à Ilha de Alcatrazes.
O grupo tinha saído para uma pesca esportiva e deveria retornar na manhã do último sábado.
De acordo com a assessoria de imprensa da Capitania dos Portos, pedaços de uma embarcação e também de coletes salva-vidas foram localizados próximos à entrada do canal do Porto de Santos , mas por enquanto não há nenhuma evidência que possa garantir que esses materiais sejam de fato do barco desaparecido.
Na ajuda ao trabalho de buscas dos bombeiros, estão em operação o Navio Oceanográfico Apa, da Marinha, que concentra os trabalhos em águas mais profundas. Também participam embarcações particulares por iniciativa dos familiares dos desaparecidos.
Paralelamente a essa tentativa de resgate, a Capitania dos Portos instaurou inquérito para apurar o caso, devendo ser finalizado em 90 dias.