Deputados estaduais negam pagamento de pedágio
Os deputados estaduais do DEM Edmir Chedid e Aldo Demarchi sustentam que jamais tiveram conhecimento da prática
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2014 às 08h45.
São Paulo - Os deputados estaduais do DEM Edmir Chedid e Aldo Demarchi sustentam que jamais tiveram conhecimento da prática de devolução de salários de funcionários da Assembleia Legislativa de São Paulo .
Em nota oficial, Chedid afirmou que, além de "não ter conhecimento" da existência da prática, ainda não foi "notificado oficialmente sobre supostas denúncias de 'pedágio'".
Demarchi disse, via e-mail: "Em resposta ao questionamento, tenho a dizer somente que estou no quinto mandato, fui reeleito para o sexto e jamais tive conhecimento deste fato ou qualquer outro semelhante".
Os dois deputados, que foram reeleitos em outubro, não quiseram comentar o fato de abrigarem em seus gabinetes o funcionário André Pinto Nogueira, apontado pela testemunha do Ministério Público como integrante do esquema.
A funcionária comissionada Alessandra Crusco, que continua do Departamento de Serviços Gerais e é apontada pela testemunha como a responsável pelo recolhimento de parte dos salários, não foi localizada. O atual chefe dela, Felipe Carraro de Araújo, afirma desconhecer práticas ilegais de devolução de salários.
André Pinto Nogueira, que está em viagem à Argentina, não atendeu aos telefonemas da reportagem. O presidente da Assembleia, Samuel Moreira, do PSDB, não quis dar entrevistas para comentar a denúncia sob investigação do Ministério Público Estadual. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Os deputados estaduais do DEM Edmir Chedid e Aldo Demarchi sustentam que jamais tiveram conhecimento da prática de devolução de salários de funcionários da Assembleia Legislativa de São Paulo .
Em nota oficial, Chedid afirmou que, além de "não ter conhecimento" da existência da prática, ainda não foi "notificado oficialmente sobre supostas denúncias de 'pedágio'".
Demarchi disse, via e-mail: "Em resposta ao questionamento, tenho a dizer somente que estou no quinto mandato, fui reeleito para o sexto e jamais tive conhecimento deste fato ou qualquer outro semelhante".
Os dois deputados, que foram reeleitos em outubro, não quiseram comentar o fato de abrigarem em seus gabinetes o funcionário André Pinto Nogueira, apontado pela testemunha do Ministério Público como integrante do esquema.
A funcionária comissionada Alessandra Crusco, que continua do Departamento de Serviços Gerais e é apontada pela testemunha como a responsável pelo recolhimento de parte dos salários, não foi localizada. O atual chefe dela, Felipe Carraro de Araújo, afirma desconhecer práticas ilegais de devolução de salários.
André Pinto Nogueira, que está em viagem à Argentina, não atendeu aos telefonemas da reportagem. O presidente da Assembleia, Samuel Moreira, do PSDB, não quis dar entrevistas para comentar a denúncia sob investigação do Ministério Público Estadual. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.