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Delcídio vai pagar multa de R$ 1,5 milhão em 10 parcelas

Senador deixou a prisão em 19 de fevereiro, após ter ficado quase três meses na cadeia acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato

O senador Delcídio Amaral: Delcídio deixou a prisão em 19 de fevereiro, após ter ficado quase três meses na cadeia (Geraldo Magela/ Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2016 às 12h30.

São Paulo - O senador Delcídio do Amaral (MS) vai pagar uma multa de R$ 1,5 milhão em 10 parcelas. O valor consta de seu acordo de delação premiada, homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ).

A delação de Delcídio, que foi afastado do PT após sua prisão, foi firmada com a Procuradoria-Geral da República. O senador citou a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Em outro trecho de seu relato, o ex-líder do governo no Senado afirmou que os ex-ministros Antônio Palocci (Fazenda), Erenice Guerra (Casa Civil) e Silas Rondeau (Minas e Energia) formaram um "triunvirato" para desvio de recursos das obras da Usina de Belo Monte.

Delcídio deixou a prisão em 19 de fevereiro, após ter ficado quase três meses na cadeia acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Parte do conteúdo da deleção, mantida em sigilo, foi revelada pela revista IstoÉ no último dia 3 de março.

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A delação de Delcídio, que foi afastado do PT após sua prisão, foi firmada com a Procuradoria-Geral da República. O senador citou a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Em outro trecho de seu relato, o ex-líder do governo no Senado afirmou que os ex-ministros Antônio Palocci (Fazenda), Erenice Guerra (Casa Civil) e Silas Rondeau (Minas e Energia) formaram um "triunvirato" para desvio de recursos das obras da Usina de Belo Monte.

Delcídio deixou a prisão em 19 de fevereiro, após ter ficado quase três meses na cadeia acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Parte do conteúdo da deleção, mantida em sigilo, foi revelada pela revista IstoÉ no último dia 3 de março.

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