Delator de Chalita revela contas para "propinas"
Roberto Grobman acusa Gabriel Chalita de improbidade durante o período em que exerceu o cargo de secretário de Educação do governo Alckmin
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 10h49.
São Paulo - Roberto Grobman, delator de Gabriel Chalita , entregou ao promotor Nadir Campos Junior um CD com documentos digitalizados que comprovariam improbidade do ex-secretário de Educação.
São cópias de e-mails e números de contas bancárias por onde teriam transitado valores em favor das empresas Valverde Audio e Vídeo e Foneplan Comércio.
A primeira, afirma Grobman, instalou automação no apartamento de Chalita e recebeu US$ 79.723 no exterior, na conta 005498139630 do Bank Of América.
O valor, disse, saiu de duas contas de uma offshore do empresário Chaim Zaher, do Grupo COC, no Safra National Bank de Nova York e de Miami.
A Foneplan recebeu R$ 93.237 no Brasil para fornecer telões. "Foi propina para Chalita, que prometeu contratar empresas do COC para prestar serviços à FDE ou para a própria Secretaria de Educação", declarou Grobman.
São Paulo - Roberto Grobman, delator de Gabriel Chalita , entregou ao promotor Nadir Campos Junior um CD com documentos digitalizados que comprovariam improbidade do ex-secretário de Educação.
São cópias de e-mails e números de contas bancárias por onde teriam transitado valores em favor das empresas Valverde Audio e Vídeo e Foneplan Comércio.
A primeira, afirma Grobman, instalou automação no apartamento de Chalita e recebeu US$ 79.723 no exterior, na conta 005498139630 do Bank Of América.
O valor, disse, saiu de duas contas de uma offshore do empresário Chaim Zaher, do Grupo COC, no Safra National Bank de Nova York e de Miami.
A Foneplan recebeu R$ 93.237 no Brasil para fornecer telões. "Foi propina para Chalita, que prometeu contratar empresas do COC para prestar serviços à FDE ou para a própria Secretaria de Educação", declarou Grobman.