Defesa de presidente da UTC alega falta de acesso a processo
Adovgado alega falta de acesso integral aos procedimentos de investigação realizado contra seu cliente e a impossibilidade de verificar sua legalidade
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 13h32.
Brasília - Em petição apresentada nesta quarta-feira, 21, junto à Justiça Federal do Paraná, a defesa do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, alega falta de acesso "integral" aos procedimentos de investigação realizado contra seu cliente e a impossibilidade de verificar a legalidade dos mesmos.
O documento foi inserido no processo da Lava Jato junto à Justiça do Paraná, responsável pela condução das ações referentes aos donos das empreiteiras, lobistas e ex-funcionários da Petrobras.
Os advogados Alberto Zacharias Toron e Carla Vanessa Domenico afirmam que não tiveram, até o momento, acesso à íntegra dos procedimentos referentes ao presidente da UTC, mas apenas aos "eventos" registrados no sistema de acompanhamento do processo.
A defesa também diz que não teve acesso às medidas cautelares de quebra de sigilo telefônico e telemático produzidos pela Polícia Federal.
"A defesa também não teve acesso a todos os ofícios das operadoras sobre o início e término de cada período de interceptação - essencial para que se verifique a regularidade do procedimento", afirmam os defensores.
Na petição, Torno e Domenico pedem que após a disponibilização integral de todos os autos e documentos requeridos, a defesa tenha um prazo mínimo de 30 dias para responder à acusação.
Brasília - Em petição apresentada nesta quarta-feira, 21, junto à Justiça Federal do Paraná, a defesa do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, alega falta de acesso "integral" aos procedimentos de investigação realizado contra seu cliente e a impossibilidade de verificar a legalidade dos mesmos.
O documento foi inserido no processo da Lava Jato junto à Justiça do Paraná, responsável pela condução das ações referentes aos donos das empreiteiras, lobistas e ex-funcionários da Petrobras.
Os advogados Alberto Zacharias Toron e Carla Vanessa Domenico afirmam que não tiveram, até o momento, acesso à íntegra dos procedimentos referentes ao presidente da UTC, mas apenas aos "eventos" registrados no sistema de acompanhamento do processo.
A defesa também diz que não teve acesso às medidas cautelares de quebra de sigilo telefônico e telemático produzidos pela Polícia Federal.
"A defesa também não teve acesso a todos os ofícios das operadoras sobre o início e término de cada período de interceptação - essencial para que se verifique a regularidade do procedimento", afirmam os defensores.
Na petição, Torno e Domenico pedem que após a disponibilização integral de todos os autos e documentos requeridos, a defesa tenha um prazo mínimo de 30 dias para responder à acusação.