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Defesa de Lula aponta "irregularidades" de promotor ao MP

Promotor conduz investigação que aponta o ex-presidente como proprietário do apartamento tríplex no Condomínio Solaris, no Guarujá

Lula: nesta segunda-feira, os advogados de Lula entregaram requerimento ao colegiado em que reafirmam o que alegou o parlamentar petista (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 19h19.

São Paulo - Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram nesta segunda-feira, 22, requerimento ao Conselho Nacional do Ministério Público em que "reafirmam as informações da representação feita pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT/SP) para interromper a série de irregularidades cometidas pelo promotor do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino em seu esforço de envolver Lula em acusações infundadas".

Conserino conduz investigação que aponta Lula como proprietário do apartamento tríplex no Condomínio Solaris, no Guarujá, cidade do litoral paulista. O ex-presidente nega ser dono do imóvel.

Na semana passada, Lula deveria depor na investigação do promotor Cássio Conserino, mas uma liminar obtida no Conselho Nacional do Ministério Público o livrou da audiência, prevista para quarta-feira, dia 17. Também deveria depor a ex-primeira dama Marisa Letícia.

A liminar foi pedida pelo deputado Paulo Teixeira, que imputou ao promotor "irregularidaes" na condução do inquérito.

Nesta segunda-feira, os advogados de Lula entregaram requerimento ao colegiado em que reafirmam o que alegou o parlamentar petista.

"Lula e sua esposa, Marisa Letícia, foram convocados por Conserino para depor no dia 17 de fevereiro em investigação sobre hipotéticas fraudes na compra de uma cota-parte da cooperativa habitacional Bancoop. A investigação não foi distribuída de maneira apropriada, ferindo a legalidade e o princípio do promotor natural", sustenta a defesa do ex-presidente no documento ao Conselho.

A petição é subscrita pelos escritórios Nilo Batista & Advogados Associados e Teixeira Martins Advogados.

Os defensores sustentam que Conserino "tinha ainda anunciado à revista Veja que iria denunciar o ex-presidente por crime de ocultação de patrimônio antes que Lula e seus advogados fossem notificados ou ouvidos, com as investigações ainda em andamento, mostrando clara parcialidade".

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São Paulo - Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram nesta segunda-feira, 22, requerimento ao Conselho Nacional do Ministério Público em que "reafirmam as informações da representação feita pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT/SP) para interromper a série de irregularidades cometidas pelo promotor do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino em seu esforço de envolver Lula em acusações infundadas".

Conserino conduz investigação que aponta Lula como proprietário do apartamento tríplex no Condomínio Solaris, no Guarujá, cidade do litoral paulista. O ex-presidente nega ser dono do imóvel.

Na semana passada, Lula deveria depor na investigação do promotor Cássio Conserino, mas uma liminar obtida no Conselho Nacional do Ministério Público o livrou da audiência, prevista para quarta-feira, dia 17. Também deveria depor a ex-primeira dama Marisa Letícia.

A liminar foi pedida pelo deputado Paulo Teixeira, que imputou ao promotor "irregularidaes" na condução do inquérito.

Nesta segunda-feira, os advogados de Lula entregaram requerimento ao colegiado em que reafirmam o que alegou o parlamentar petista.

"Lula e sua esposa, Marisa Letícia, foram convocados por Conserino para depor no dia 17 de fevereiro em investigação sobre hipotéticas fraudes na compra de uma cota-parte da cooperativa habitacional Bancoop. A investigação não foi distribuída de maneira apropriada, ferindo a legalidade e o princípio do promotor natural", sustenta a defesa do ex-presidente no documento ao Conselho.

A petição é subscrita pelos escritórios Nilo Batista & Advogados Associados e Teixeira Martins Advogados.

Os defensores sustentam que Conserino "tinha ainda anunciado à revista Veja que iria denunciar o ex-presidente por crime de ocultação de patrimônio antes que Lula e seus advogados fossem notificados ou ouvidos, com as investigações ainda em andamento, mostrando clara parcialidade".

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