Defesa de Jucá, Sarney e Lobão rebate delação de Machado
A defesa do ex-presidente José Sarney e dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Edison Lobão (PMDB-MA) rebateu a delação do ex-presidente da Transpetro
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2016 às 19h44.
Brasília - A defesa do ex-presidente José Sarney e dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Edison Lobão (PMDB-MA) rebateu a delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que se tornou pública nessa quarta-feira, 15. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, questiona as circunstâncias da delação.
"Os senadores Romero Jucá e Edison Lobão e o ex-presidente José Sarney negam peremptoriamente terem recebido qualquer montante, a qualquer título, do delator Sérgio Machado", escreveu Kakay para a reportagem.
De acordo com o advogado, a delação tem que ser vista com muita ressalva, "dada às circunstâncias em que foi feita, para impedir a prisão dos filhos do delator", argumenta. A defesa alega ainda que o delator não apresenta nenhuma prova do que disse.
A delação de Machado foi liberada pelo Supremo Tribunal Federal nessa tarde. Na colaboração, Machado afirma que repassou propina para mais de 20 políticos, entre eles, o presidente em exercício Michel Temer. De acordo com o delator, a cúpula do PMDB, os senadores Jucá, Lobão, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-presidente José Sarney teriam indicado Machado para a presidência da Transpetro.
Brasília - A defesa do ex-presidente José Sarney e dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Edison Lobão (PMDB-MA) rebateu a delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que se tornou pública nessa quarta-feira, 15. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, questiona as circunstâncias da delação.
"Os senadores Romero Jucá e Edison Lobão e o ex-presidente José Sarney negam peremptoriamente terem recebido qualquer montante, a qualquer título, do delator Sérgio Machado", escreveu Kakay para a reportagem.
De acordo com o advogado, a delação tem que ser vista com muita ressalva, "dada às circunstâncias em que foi feita, para impedir a prisão dos filhos do delator", argumenta. A defesa alega ainda que o delator não apresenta nenhuma prova do que disse.
A delação de Machado foi liberada pelo Supremo Tribunal Federal nessa tarde. Na colaboração, Machado afirma que repassou propina para mais de 20 políticos, entre eles, o presidente em exercício Michel Temer. De acordo com o delator, a cúpula do PMDB, os senadores Jucá, Lobão, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-presidente José Sarney teriam indicado Machado para a presidência da Transpetro.