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Defesa de Demóstenes tentará evitar cassação

Além dos memoriais, a defesa terá 30 minutos para se manifestar antes da votação marcada para a próxima segunda-feira (25)

No voto, o relator terá que julgar se Demóstenes ocorreu em quebra de decoro parlamentar (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2012 às 14h35.

Brasília – A defesa do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) vai aproveitar os três dias concedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao senador para tentar convencer os integrantes do Conselho de Ética a não aprovarem o pedido de cassação do mandato do senador.

O advogado do senador Antônio Carlos de Almeida Castro disse que vai enviar a cada membro do conselho um memorial com a versão de Demóstenes sobre a relação do senador com o empresário goiano, Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira .

"Esse prazo servirá para que possamos entregar memoriais a todos os senadores. Eu me nego a acreditar que todos os senadores já têm uma posição formada", disse o advogado ao final da reunião de hoje, na qual o relator do processo, senador Humberto Costa (PT-PE) leu a parte descritiva do documento que não emite julgamento em relação a Demóstenes.

Além dos memoriais, a defesa terá 30 minutos para se manifestar antes da votação marcada para a próxima segunda-feira (25).

"Trata-se de uma ação protelatória cujo objetivo é impedir que o Conselho de Ética e o próprio Senado se manifeste", destacou Costa após a reunião."Se não surgirem outras medidas protelatórias, ainda acredito que conseguiremos cumprir nosso papel", disse o relator. A intenção do relator é a de julgar Demóstenes no Plenário do Senado antes do começo do recesso parlamentar marcado para 17 de julho.

Demóstenes é processado com base em denúncia feita pelo PSOL, que o acusa de usar o mandato em favor da suposta organização criminosa cujo comando é atribuído ao empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

No voto, o relator terá que julgar se Demóstenes ocorreu em quebra de decoro parlamentar. Caso isso se confirme, ele poderá indicar uma pena que vai de uma censura até a cassação do mandato, que terá que ser decidida em votação secreta no Plenário do Senado.

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Brasília – A defesa do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) vai aproveitar os três dias concedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao senador para tentar convencer os integrantes do Conselho de Ética a não aprovarem o pedido de cassação do mandato do senador.

O advogado do senador Antônio Carlos de Almeida Castro disse que vai enviar a cada membro do conselho um memorial com a versão de Demóstenes sobre a relação do senador com o empresário goiano, Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira .

"Esse prazo servirá para que possamos entregar memoriais a todos os senadores. Eu me nego a acreditar que todos os senadores já têm uma posição formada", disse o advogado ao final da reunião de hoje, na qual o relator do processo, senador Humberto Costa (PT-PE) leu a parte descritiva do documento que não emite julgamento em relação a Demóstenes.

Além dos memoriais, a defesa terá 30 minutos para se manifestar antes da votação marcada para a próxima segunda-feira (25).

"Trata-se de uma ação protelatória cujo objetivo é impedir que o Conselho de Ética e o próprio Senado se manifeste", destacou Costa após a reunião."Se não surgirem outras medidas protelatórias, ainda acredito que conseguiremos cumprir nosso papel", disse o relator. A intenção do relator é a de julgar Demóstenes no Plenário do Senado antes do começo do recesso parlamentar marcado para 17 de julho.

Demóstenes é processado com base em denúncia feita pelo PSOL, que o acusa de usar o mandato em favor da suposta organização criminosa cujo comando é atribuído ao empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

No voto, o relator terá que julgar se Demóstenes ocorreu em quebra de decoro parlamentar. Caso isso se confirme, ele poderá indicar uma pena que vai de uma censura até a cassação do mandato, que terá que ser decidida em votação secreta no Plenário do Senado.

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