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Decreto permite uso de nome social por servidores LGBT

A medida é voltada especialmente para travestis e transsexuais que preferem ser chamados por um prenome diferente do nome que consta de seu registro civil

Direitos LGBT: assim, um servidor masculino pode solicitar que seu crachá inclua, além de seu nome, um prenome feminino (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2016 às 17h27.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff assinou nesta quinta-feira, 28, decreto que permite ao público LGBT do funcionalismo público federal usar o "nome social" nos crachás de trabalho.

A medida é voltada especialmente para travestis e transsexuais dos quadros civil e militar que preferem ser chamados por um prenome diferente do nome que consta de seu registro civil.

Assim, um servidor masculino pode solicitar que seu crachá inclua, além de seu nome, um prenome feminino.

A informação é do secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili.

"O mais importante é que esse decreto é um instrumento de cidadania, tira da invisibilidade pessoas que querem ser reconhecidas", afirmou Sottili.

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A medida é voltada especialmente para travestis e transsexuais dos quadros civil e militar que preferem ser chamados por um prenome diferente do nome que consta de seu registro civil.

Assim, um servidor masculino pode solicitar que seu crachá inclua, além de seu nome, um prenome feminino.

A informação é do secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili.

"O mais importante é que esse decreto é um instrumento de cidadania, tira da invisibilidade pessoas que querem ser reconhecidas", afirmou Sottili.

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