Decretada prisão preventiva de PMs acusados no caso Amarildo
A denúncia foi aceita pelo juízo da 35ª Vara Criminal da Capital, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ)
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2013 às 18h20.
Rio de Janeiro – A Justiça decretou hoje (4) a prisão preventiva dos dez policiais militares acusados de torturar e matar o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, na Favela da Rocinha, zona sul do Rio.
A denúncia foi aceita pelo juízo da 35ª Vara Criminal da Capital, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).
Os policiais militares vão responder pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver.
Os acusados são Edson dos Santos, Luiz Felipe de Medeiros, Jairo da Conceição Ribas, Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Victor Vinícius Pereira da Silva, Anderson César Soares Maia, Wellington Tavares da Silva e Fábio Brasil da Rocha.
De acordo com a decisão, a prisão cautelar é necessária pela gravidade dos delitos e pela conduta dos acusados durante as investigações, que pode “atrapalhar o decorrer da instrução criminal”.
Amarildo desapareceu no dia 14 de julho, após ser levado para averiguação para a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
Rio de Janeiro – A Justiça decretou hoje (4) a prisão preventiva dos dez policiais militares acusados de torturar e matar o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, na Favela da Rocinha, zona sul do Rio.
A denúncia foi aceita pelo juízo da 35ª Vara Criminal da Capital, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).
Os policiais militares vão responder pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver.
Os acusados são Edson dos Santos, Luiz Felipe de Medeiros, Jairo da Conceição Ribas, Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Victor Vinícius Pereira da Silva, Anderson César Soares Maia, Wellington Tavares da Silva e Fábio Brasil da Rocha.
De acordo com a decisão, a prisão cautelar é necessária pela gravidade dos delitos e pela conduta dos acusados durante as investigações, que pode “atrapalhar o decorrer da instrução criminal”.
Amarildo desapareceu no dia 14 de julho, após ser levado para averiguação para a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.