"Decisão era esperada", afirma Cunha sobre negativa do STF
Mandado de segurança negado pelo STF pedia a anulação de decisão do vice da Câmara que retarda o andamento do processo contra Cunha
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 18h09.
Brasília - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse na tarde desta terça-feira, 23, que já era esperado que a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negasse liminar (decisão provisória) num mandado de segurança que pedia a anulação de decisão do vice-presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), que retarda o andamento do processo que pode culminar com a cassação do peemedebista.
O mandado de segurança foi apresentado pelo presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA).
"A decisão, pelo que vi, é uma decisão absolutamente esperada. É uma peça de ficção o que ele (Araújo) colocou ali", afirmou Cunha.
Com a decisão da ministra, o despacho de Maranhão fica mantido até que o caso seja analisado pela 1ª Turma do Supremo. No fim do ano passado, o vice-presidente da Casa decidiu anular a aprovação do Conselho de Ética pela continuidade do processo contra Cunha.
Maranhão acolheu um recurso do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) que questionava decisão do plenário do Conselho de Ética que negou a parlamentares aliados de Cunha pedido de vista dos autos da investigação.
Brasília - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse na tarde desta terça-feira, 23, que já era esperado que a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negasse liminar (decisão provisória) num mandado de segurança que pedia a anulação de decisão do vice-presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), que retarda o andamento do processo que pode culminar com a cassação do peemedebista.
O mandado de segurança foi apresentado pelo presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA).
"A decisão, pelo que vi, é uma decisão absolutamente esperada. É uma peça de ficção o que ele (Araújo) colocou ali", afirmou Cunha.
Com a decisão da ministra, o despacho de Maranhão fica mantido até que o caso seja analisado pela 1ª Turma do Supremo. No fim do ano passado, o vice-presidente da Casa decidiu anular a aprovação do Conselho de Ética pela continuidade do processo contra Cunha.
Maranhão acolheu um recurso do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) que questionava decisão do plenário do Conselho de Ética que negou a parlamentares aliados de Cunha pedido de vista dos autos da investigação.