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CUT mobiliza até mil pessoas em várias capitais

As manifestações organizadas pela Central Única dos Trabalhadores para hoje reúnem de centenas a mil pessoas em várias capitais do país

Manifestantes da CUT pela Petrobras e pelo governo Dilma (Paulo Pinto/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 20h54.

São Paulo - As manifestações organizadas pela Central Única dos Trabalhadores para esta sexta-feira, 13, reúnem de centenas a mil pessoas em várias capitais do País.

No Tocantins, o ato, convocado para defesa da Petrobras, dos direitos trabalhistas e da democracia, reuniu cerca de 250 pessoas em Taquaralto, bairro a 20 quilômetros do centro de Palmas.

O número foi menor do que o esperado pelo presidente da entidade, José Roque Santiago, que previa a participação de mil pessoas - cerca de 750 haviam confirmado presença pelas redes sociais. "Muita gente está zangada com a presidente Dilma", disse um dos presentes, para justificar a pequena quantidade de participantes.

Em Santa Catarina, o quórum não passou de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar . A CUT estimou em mil o número de participantes.

O grupo ficou em frente à Catedral Metropolitana de Florianópolis e teve adesão do MST e do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano de Florianópolis (Sintraturb), que aproveitou a oportunidade para reivindicar melhorias no transporte público. Ruas e avenidas foram bloqueadas pela polícia para a passagem dos manifestantes, o que complicou o trânsito na região.

O ato encerrou no terminal rodoviário por volta das 17h30.

Em Alagoas, o público foi de cerca de 500 pessoas, segundo a PM. A manifestação, que contou com a participação de movimentos como o MST e de sindicatos ligados à CUT - entre eles o sindicato dos Bancários e Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) -, percorreu algumas ruas do centro da capital alagoana, passando diante do Palácio do Governo e da Assembleia Legislativa de Alagoas.

Na Paraíba, a manifestação foi pacífica e reuniu mil pessoas, segundo a Polícia Militar. Grupos ligados a partidos políticos, organizações sindicais e movimentos sociais se concentraram no Parque Solon de Lucena, com cartazes, faixas e camisetas com muitos slogans, como "Votei na Dilma, respeitem minha escolha, a democracia e o Brasil".

No Pará, a caminhada começou mais de duas horas depois do previsto e reuniu mais de mil pessoas, segundo a Polícia Militar. O ato em Belém teve a presença de alguns parlamentares, como o Senador Paulo Rocha (PT), além de deputados estaduais e vereadores.

No caminho, houve manifestações de reprovação: um ovo foi jogado de um prédio e funcionários do INSS fizeram sinais de negativo nas janelas enquanto o movimento passava.

O presidente da CUT-PA, Martinho Souza, defende a revogação das medidas provisórias 664 e 665, que altera regras para acesso a benefícios trabalhistas. "Queremos que a Presidenta retire as medidas, elas estão afetando os trabalhadores e nós vamos lutar pela nossa pauta", disse.

No Maranhão, o ato da CUT também reúne cerca de mil pessoas no centro comercial de São Luís. Presidentes das centrais sindicais e de partidos políticos participam do ato. Militantes gritam que não aceitam mais um golpe político no Brasil.

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São Paulo - As manifestações organizadas pela Central Única dos Trabalhadores para esta sexta-feira, 13, reúnem de centenas a mil pessoas em várias capitais do País.

No Tocantins, o ato, convocado para defesa da Petrobras, dos direitos trabalhistas e da democracia, reuniu cerca de 250 pessoas em Taquaralto, bairro a 20 quilômetros do centro de Palmas.

O número foi menor do que o esperado pelo presidente da entidade, José Roque Santiago, que previa a participação de mil pessoas - cerca de 750 haviam confirmado presença pelas redes sociais. "Muita gente está zangada com a presidente Dilma", disse um dos presentes, para justificar a pequena quantidade de participantes.

Em Santa Catarina, o quórum não passou de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar . A CUT estimou em mil o número de participantes.

O grupo ficou em frente à Catedral Metropolitana de Florianópolis e teve adesão do MST e do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano de Florianópolis (Sintraturb), que aproveitou a oportunidade para reivindicar melhorias no transporte público. Ruas e avenidas foram bloqueadas pela polícia para a passagem dos manifestantes, o que complicou o trânsito na região.

O ato encerrou no terminal rodoviário por volta das 17h30.

Em Alagoas, o público foi de cerca de 500 pessoas, segundo a PM. A manifestação, que contou com a participação de movimentos como o MST e de sindicatos ligados à CUT - entre eles o sindicato dos Bancários e Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) -, percorreu algumas ruas do centro da capital alagoana, passando diante do Palácio do Governo e da Assembleia Legislativa de Alagoas.

Na Paraíba, a manifestação foi pacífica e reuniu mil pessoas, segundo a Polícia Militar. Grupos ligados a partidos políticos, organizações sindicais e movimentos sociais se concentraram no Parque Solon de Lucena, com cartazes, faixas e camisetas com muitos slogans, como "Votei na Dilma, respeitem minha escolha, a democracia e o Brasil".

No Pará, a caminhada começou mais de duas horas depois do previsto e reuniu mais de mil pessoas, segundo a Polícia Militar. O ato em Belém teve a presença de alguns parlamentares, como o Senador Paulo Rocha (PT), além de deputados estaduais e vereadores.

No caminho, houve manifestações de reprovação: um ovo foi jogado de um prédio e funcionários do INSS fizeram sinais de negativo nas janelas enquanto o movimento passava.

O presidente da CUT-PA, Martinho Souza, defende a revogação das medidas provisórias 664 e 665, que altera regras para acesso a benefícios trabalhistas. "Queremos que a Presidenta retire as medidas, elas estão afetando os trabalhadores e nós vamos lutar pela nossa pauta", disse.

No Maranhão, o ato da CUT também reúne cerca de mil pessoas no centro comercial de São Luís. Presidentes das centrais sindicais e de partidos políticos participam do ato. Militantes gritam que não aceitam mais um golpe político no Brasil.

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