Crianças reivindicam direitos em ação da Save The Children
ONG aproveitou buzz de período eleitoral para cobrar posição de candidatos à presidência
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 21h04.
São Paulo - Na Espanha , as ONGs estão se aproveitando do período eleitoral para chamar atenção às suas causas.
Depois do Greenpeace, que transformou os candidatos à presidência em crianças e cobrou promessas que garantam a proteção do meio ambiente, foi a vez da Save The Children virar os holofotes para si.
Assinado pela McCann, o filme mostra uma cena comum em dia de eleições. Em um colégio onde ocorrem as votações, um personagem identificado como candidato à presidência vota sorridente.
Porém, na mesma sala de aula, crianças aparecem reivindicando seus direitos, lembrando que são proibidas de votar, mas que desafiam os políticos a estabelecer metas que mudem o cenário de muitos jovens que sofrem com falta de educação, saúde e moradia.
Mesmo acontecendo do outro lado do Atlântico, o filme pode ser facilmente comparado com a situação vivida no ensino secundário do Estado de São Paulo.
Há cerca de um mês, uma série de atos e ocupações contra medidas tomadas pelo governo é liderada por crianças e adolescentes da rede pública.
Veja:
São Paulo - Na Espanha , as ONGs estão se aproveitando do período eleitoral para chamar atenção às suas causas.
Depois do Greenpeace, que transformou os candidatos à presidência em crianças e cobrou promessas que garantam a proteção do meio ambiente, foi a vez da Save The Children virar os holofotes para si.
Assinado pela McCann, o filme mostra uma cena comum em dia de eleições. Em um colégio onde ocorrem as votações, um personagem identificado como candidato à presidência vota sorridente.
Porém, na mesma sala de aula, crianças aparecem reivindicando seus direitos, lembrando que são proibidas de votar, mas que desafiam os políticos a estabelecer metas que mudem o cenário de muitos jovens que sofrem com falta de educação, saúde e moradia.
Mesmo acontecendo do outro lado do Atlântico, o filme pode ser facilmente comparado com a situação vivida no ensino secundário do Estado de São Paulo.
Há cerca de um mês, uma série de atos e ocupações contra medidas tomadas pelo governo é liderada por crianças e adolescentes da rede pública.
Veja: