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Crianças reivindicam direitos em ação da Save The Children

ONG aproveitou buzz de período eleitoral para cobrar posição de candidatos à presidência

Filme da Save The Children mostra uma cena comum em dia de eleições, mas com crianças que aparecem reivindicando seus direitos (Reprodução/YouTube)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 21h04.

São Paulo - Na Espanha , as ONGs estão se aproveitando do período eleitoral para chamar atenção às suas causas.

Depois do Greenpeace, que transformou os candidatos à presidência em crianças e cobrou promessas que garantam a proteção do meio ambiente, foi a vez da Save The Children virar os holofotes para si.

Assinado pela McCann, o filme mostra uma cena comum em dia de eleições. Em um colégio onde ocorrem as votações, um personagem identificado como candidato à presidência vota sorridente.

Porém, na mesma sala de aula, crianças aparecem reivindicando seus direitos, lembrando que são proibidas de votar, mas que desafiam os políticos a estabelecer metas que mudem o cenário de muitos jovens que sofrem com falta de educação, saúde e moradia.

Mesmo acontecendo do outro lado do Atlântico, o filme pode ser facilmente comparado com a situação vivida no ensino secundário do Estado de São Paulo.

Há cerca de um mês, uma série de atos e ocupações contra medidas tomadas pelo governo é liderada por crianças e adolescentes da rede pública.

Veja:

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Assinado pela McCann, o filme mostra uma cena comum em dia de eleições. Em um colégio onde ocorrem as votações, um personagem identificado como candidato à presidência vota sorridente.

Porém, na mesma sala de aula, crianças aparecem reivindicando seus direitos, lembrando que são proibidas de votar, mas que desafiam os políticos a estabelecer metas que mudem o cenário de muitos jovens que sofrem com falta de educação, saúde e moradia.

Mesmo acontecendo do outro lado do Atlântico, o filme pode ser facilmente comparado com a situação vivida no ensino secundário do Estado de São Paulo.

Há cerca de um mês, uma série de atos e ocupações contra medidas tomadas pelo governo é liderada por crianças e adolescentes da rede pública.

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