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Crescem os gastos com habitação em São Paulo

Para a cidade de São Paulo, gastos com habitação subiram, em média, 0,43%, aponta a Fipe

Entre os produtos desta classe de despesa, aqueles utilizados na limpeza doméstica participaram com pressão sobre a inflação (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 14h09.

São Paulo - Na segunda prévia de outubro, na cidade de São Paulo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 0,27% na segunda prévia de outubro, o que representa um aumento de 0,04 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,23%), de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Gastos com habitação foram os de maior peso no bolso das famílias paulistanas, que enfrentaram preços com um aumento médio de 0,43%, ante 0,28%. Entre os produtos desta classe de despesa, aqueles utilizados na limpeza doméstica participaram com pressão sobre a inflação. Um exemplo são os detergentes, que ficaram 2,37% mais caros. No consumo de água, o grupo habitação reflete No IPC, em setembro, aumento de 4,2%.

A segunda maior elevação ocorreu no grupo alimentação, que passou de 0,39% para 0,46%. Carnes bovinas também pressionaram a inflação, com preços que em setembro refletiram um aumento médio de 1,75%, com o preço do filé-mignon encarecendo 5,88%. No item despesas pessoais, em setembro o IPC acusou crescimento de 0,51%, com avanço de 0,20% em relação ao período anterior (0,31%).

No grupo educação a taxa permaneceu estável e no grupo saúde houve alta de 0,31%, porém, com menor intensidade do que na apuração passada (0,51%). Nos demais grupos ocorreram quedas: transportes com deflação de 0,05% ante (-0,01%) e em vestuário - 0,75% ante -0,29%.

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A segunda maior elevação ocorreu no grupo alimentação, que passou de 0,39% para 0,46%. Carnes bovinas também pressionaram a inflação, com preços que em setembro refletiram um aumento médio de 1,75%, com o preço do filé-mignon encarecendo 5,88%. No item despesas pessoais, em setembro o IPC acusou crescimento de 0,51%, com avanço de 0,20% em relação ao período anterior (0,31%).

No grupo educação a taxa permaneceu estável e no grupo saúde houve alta de 0,31%, porém, com menor intensidade do que na apuração passada (0,51%). Nos demais grupos ocorreram quedas: transportes com deflação de 0,05% ante (-0,01%) e em vestuário - 0,75% ante -0,29%.

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