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CPMI adia depoimento de doleiro e chama diretor da Petrobras

No lugar do doleiro Alberto Youssef, os integrantes da CPMI vão tomar o depoimento do atual diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza

Marco Maia: relator irá propor a prorrogação do prazo para encerrar CPMI até 21 de dezembro (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2014 às 17h46.

Brasília - O depoimento do doleiro Alberto Youssef na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras (CPMI), previsto para a próxima quarta-feira (29), foi adiado.

No lugar do doleiro, os integrantes da CPMI vão tomar o depoimento do atual diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza.

O relator da CPMI, deputado Marco Maia (PT-RS), informou à Agência Brasil que o adiamento do depoimento de Alberto Youssef se deu em função dele estar hospitalizado e também da carta dos seus advogados à comissão dizendo que ele não pretende falar nada, e que deverá permanecer calado.

“Adiamos o depoimento por causa do estado de saúde dele [Youssef] e da carta dos advogados à comissão dizendo que ele não falaria nada em função da delação premiada”, disse Marco Maia. O doleiro foi internado Curitiba, após passar mal no último sábado.

Alberto Youssef é acusado de lavagem de dinheiro, de receber propina de empreiteiras que têm contratos com a Petrobras, e repassar o dinheiro para partidos e políticos.

Ele foi preso pela Operação Lava Jato da Polícia Federal.

O prazo para o encerramento dos trabalhos da CPMI da Petrobras é 23 de novembro, mas o relator irá propor a prorrogação até o dia 21 de dezembro, para continuarem as investigações sobre as denúncias envolvendo a petroleira.

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Brasília - O depoimento do doleiro Alberto Youssef na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras (CPMI), previsto para a próxima quarta-feira (29), foi adiado.

No lugar do doleiro, os integrantes da CPMI vão tomar o depoimento do atual diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza.

O relator da CPMI, deputado Marco Maia (PT-RS), informou à Agência Brasil que o adiamento do depoimento de Alberto Youssef se deu em função dele estar hospitalizado e também da carta dos seus advogados à comissão dizendo que ele não pretende falar nada, e que deverá permanecer calado.

“Adiamos o depoimento por causa do estado de saúde dele [Youssef] e da carta dos advogados à comissão dizendo que ele não falaria nada em função da delação premiada”, disse Marco Maia. O doleiro foi internado Curitiba, após passar mal no último sábado.

Alberto Youssef é acusado de lavagem de dinheiro, de receber propina de empreiteiras que têm contratos com a Petrobras, e repassar o dinheiro para partidos e políticos.

Ele foi preso pela Operação Lava Jato da Polícia Federal.

O prazo para o encerramento dos trabalhos da CPMI da Petrobras é 23 de novembro, mas o relator irá propor a prorrogação até o dia 21 de dezembro, para continuarem as investigações sobre as denúncias envolvendo a petroleira.

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