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CPI ouvirá representante da SBM e ex-gerente da Abreu e Lima

A CPI da Petrobras determinou cronograma de depoimentos de supostos envolvidos no esquema de corrupção na estatal, e serão ouvidas mais duas pessoas

Petrobras: Julio Faerman, representante da SBM Offshore no Brasil, e Glauco Legatti, ex-gerente-geral da refinaria Abreu e Lima, serão ouvidos (Yasuyoshi Chiba/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2015 às 17h32.

Brasília - A CPI da Petrobras determinou nesta terça-feira, 17, o cronograma de depoimentos de supostos envolvidos no esquema de corrupção na estatal.

Depois de ouvir o ex-diretor de serviços da companhia Renato Duque na próxima quinta-feira, 19, serão ouvidas mais duas pessoas.

Na quinta-feira da semana que vem, dia 26, será ouvido Julio Faerman, representante da SBM Offshore no Brasil.

No dia 31, Glauco Legatti, ex-gerente-geral da refinaria Abreu e Lima.

Durante o encontro de hoje da CPI, os parlamentares foram informados que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da operação Lava Jato, enviou despacho autorizando a viagem do ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, a Brasília.

Como um ato da Mesa Diretora da Câmara proíbe que pessoas presas prestem depoimento na Casa, Duque terá de ser ouvido em outro local. No caso, o depoimento ocorrerá na sede da Polícia Federal em Brasília.

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Brasília - A CPI da Petrobras determinou nesta terça-feira, 17, o cronograma de depoimentos de supostos envolvidos no esquema de corrupção na estatal.

Depois de ouvir o ex-diretor de serviços da companhia Renato Duque na próxima quinta-feira, 19, serão ouvidas mais duas pessoas.

Na quinta-feira da semana que vem, dia 26, será ouvido Julio Faerman, representante da SBM Offshore no Brasil.

No dia 31, Glauco Legatti, ex-gerente-geral da refinaria Abreu e Lima.

Durante o encontro de hoje da CPI, os parlamentares foram informados que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da operação Lava Jato, enviou despacho autorizando a viagem do ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, a Brasília.

Como um ato da Mesa Diretora da Câmara proíbe que pessoas presas prestem depoimento na Casa, Duque terá de ser ouvido em outro local. No caso, o depoimento ocorrerá na sede da Polícia Federal em Brasília.

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