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CPI mista da Petrobras começa reunião

Oposição e parte da base aliada defendem que CPI comece apuração a partir de depoimentos de principais envolvidos e realizando quebras de sigilo de investigados

Marco Maia: o relator da comissão apresenta hoje uma proposta de roteiro das apurações (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 17h37.

Brasília - A CPI mista da Petrobras abriu na tarde desta segunda-feira a reunião para decidir o plano de trabalho das investigações.

O deputado Marco Maia (PT-RS), relator da comissão, apresenta hoje uma proposta de roteiro das apurações.

A oposição e parte da base aliada defendem que a CPI comece a apuração a partir de depoimentos dos principais envolvidos e realizando quebras de sigilo de investigados.

Na semana passada, o pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, propôs um roteiro de trabalho com a convocação dos ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e do doleiro Alberto Youssef.

O tucano sugeriu também a quebra dos sigilos bancário dos três, do ex-presidente José Sérgio Gabrielli, das empresas MO Consultoria e do laboratório Labogen, além do acesso às investigações da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Em entrevista no início da tarde, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse que, no caso de Gabrielli, seria necessário haver indícios fortes de que ele cometeu algum ato de corrupção, o que não ocorreu.

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Na semana passada, o pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, propôs um roteiro de trabalho com a convocação dos ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e do doleiro Alberto Youssef.

O tucano sugeriu também a quebra dos sigilos bancário dos três, do ex-presidente José Sérgio Gabrielli, das empresas MO Consultoria e do laboratório Labogen, além do acesso às investigações da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Em entrevista no início da tarde, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse que, no caso de Gabrielli, seria necessário haver indícios fortes de que ele cometeu algum ato de corrupção, o que não ocorreu.

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