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CPI do Carf encerra reunião sem obter informações

O ex-servidor da Receita Eduardo Cerqueira e o advogado Jeferson Salazar apenas se declararam inocentes e se recusaram a responder perguntas dos parlamentares

CPI do Carf: o ex-servidor da Receita Eduardo Cerqueira e o advogado Jeferson Salazar apenas se declararam inocentes e se recusaram a responder perguntas dos parlamentares (Divulgação / Câmara dos Deputados)
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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2016 às 15h11.

Brasília - Após pouco mais de uma hora de reunião, integrantes da comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investiga esquema de venda de sentenças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) encerraram os depoimentos sem respostas.

Munidos de habeas corpus, o ex-servidor da Receita Federal Eduardo Cerqueira Leite e o advogado e ex-servidor da Receita Jeferson Ribeiro Salazar apenas se declararam inocentes e se recusaram a responder perguntas dos parlamentares.

Os dois depoentes foram convocados para falar sobre a intermediação em pagamento a conselheiros e ex-conselheiros do Carf em troca de sentenças favoráveis aos bancos Safra , Bradesco e Santander .

A suspeita de envolvimento dos dois no esquema foi denunciada pelo Ministério Público.

De acordo com a Polícia Federal, que conduz a Operação Zelotes, empresas devedoras usaram escritórios de advocacia para aliciar conselheiros e evitar o pagamento de multas. O esquema teria gerado prejuízos de quase R$ 20 bilhões aos cofres públicos.

Com informações da Agência Câmara

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Brasília - Após pouco mais de uma hora de reunião, integrantes da comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investiga esquema de venda de sentenças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) encerraram os depoimentos sem respostas.

Munidos de habeas corpus, o ex-servidor da Receita Federal Eduardo Cerqueira Leite e o advogado e ex-servidor da Receita Jeferson Ribeiro Salazar apenas se declararam inocentes e se recusaram a responder perguntas dos parlamentares.

Os dois depoentes foram convocados para falar sobre a intermediação em pagamento a conselheiros e ex-conselheiros do Carf em troca de sentenças favoráveis aos bancos Safra , Bradesco e Santander .

A suspeita de envolvimento dos dois no esquema foi denunciada pelo Ministério Público.

De acordo com a Polícia Federal, que conduz a Operação Zelotes, empresas devedoras usaram escritórios de advocacia para aliciar conselheiros e evitar o pagamento de multas. O esquema teria gerado prejuízos de quase R$ 20 bilhões aos cofres públicos.

Com informações da Agência Câmara

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