Corujão da saúde começa em até 90 dias, diz João Doria
O serviço, que foi uma das propostas de campanha do tucano, irá oferecer horários alternativos aos pacientes que estão na lista de espera
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2016 às 12h32.
Buenos Aires -- O prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou em Buenos Aires que seu projeto emergencial para zerar a fila por exames médicos na rede pública será iniciado nos primeiros dias de janeiro, assim que assumir o cargo, como ação prioritária.
Na campanha, o tucano prometeu atender a demanda atual - há 417 mil na espera -, no prazo máximo de um ano com a criação do Corujão da Saúde , programa que oferecerá horários alternativos aos pacientes, entre 20h e 8h. "Vamos colocar, a partir de 2 de janeiro, programa emergencial em curso para reduzir a fila da saúde. O corujão vai ser implementado no prazo-limite de 60 ou 90 dias", disse.
Segundo Doria, mulheres, gestantes e idosos serão atendidos preferencialmente em dois períodos: das 20 horas às 22 horas e das 6 horas às 8 horas, todos os dias da semana, em uma rede conveniada de hospitais . Os demais podem ser convocados para a faixa da madrugada. Em função dos horários, guardas-civis metropolitanos serão deslocados para reforçar a segurança dos hospitais.
Serão pelo menos 40 unidades privadas, de acordo com o tucano. A rede estadual também deve participar do projeto, que custará R$ 100 milhões em 2017. Esse cálculo não inclui o pagamento de transporte aos pacientes que serão convocados a participar do Corujão. Doria diz que terão de ser usadas as linhas de ônibus que funcionam de noite ou mesmo os trens, de acordo com o endereço do hospital.
O prefeito eleito espera obter ajuda federal para custear parte dos projetos na saúde. O objetivo é arrecadar ao menos R$ 40 milhões do Orçamento da União.
Buenos Aires -- O prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou em Buenos Aires que seu projeto emergencial para zerar a fila por exames médicos na rede pública será iniciado nos primeiros dias de janeiro, assim que assumir o cargo, como ação prioritária.
Na campanha, o tucano prometeu atender a demanda atual - há 417 mil na espera -, no prazo máximo de um ano com a criação do Corujão da Saúde , programa que oferecerá horários alternativos aos pacientes, entre 20h e 8h. "Vamos colocar, a partir de 2 de janeiro, programa emergencial em curso para reduzir a fila da saúde. O corujão vai ser implementado no prazo-limite de 60 ou 90 dias", disse.
Segundo Doria, mulheres, gestantes e idosos serão atendidos preferencialmente em dois períodos: das 20 horas às 22 horas e das 6 horas às 8 horas, todos os dias da semana, em uma rede conveniada de hospitais . Os demais podem ser convocados para a faixa da madrugada. Em função dos horários, guardas-civis metropolitanos serão deslocados para reforçar a segurança dos hospitais.
Serão pelo menos 40 unidades privadas, de acordo com o tucano. A rede estadual também deve participar do projeto, que custará R$ 100 milhões em 2017. Esse cálculo não inclui o pagamento de transporte aos pacientes que serão convocados a participar do Corujão. Doria diz que terão de ser usadas as linhas de ônibus que funcionam de noite ou mesmo os trens, de acordo com o endereço do hospital.
O prefeito eleito espera obter ajuda federal para custear parte dos projetos na saúde. O objetivo é arrecadar ao menos R$ 40 milhões do Orçamento da União.